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Eduardo Bolsonaro nega que pai propague violência e ódio

Filho do candidato à presidência culpou a esquerda por disseminar a intolerância no Brasil

Bolsonaro: "Ele já tomou purpurinada, já tomou ovada, agora tomou uma facada", disse Eduardo Bolsonaro na frente do Hospital Albert Einstein (Paulo Whitaker/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de setembro de 2018 às 13h42.

Última atualização em 15 de outubro de 2018 às 12h09.

São Paulo - O filho do candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), Eduardo Bolsonaro , negou que seu pai propague violência e ódio e culpou a esquerda por disseminar a intolerância no Brasil.

"A pergunta que eu deixo no ar é: quem são os intolerantes? Quem é que são os radicais. Será que nós é que somos os intolerantes? ", disse ele, destacando que o agressor de Bolsonaro saiu vivo e sem ferimentos após o ataque feito em uma multidão de 20 mil pessoas.

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"Ele já tomou purpurinada, já tomou ovada, agora tomou uma facada", disse Eduardo Bolsonaro na frente do Hospital Albert Einstein. "Tentaram tirar a vida de Jair Bolsonaro porque ele está muito próximo de chegar à presidência para ser uma pessoa que muda o jogo entre a alternância de poder entre esquerda mais radical e outra mais moderada."

Eduardo disse que uma facada, nas circunstâncias do evento em Juiz de Fora é muito mais " invasiva e letal" que um tiro naquela distância. "A faca entrou 12 centímetros. Se fosse uma arma de fogo teria sido uma lesão até menor."

Bolsonaroestá na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein desde sexta-feira, 7.

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