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Edinho classifica de "mentiras" acusações de Delcídio

Ele também reiterou que é a favor da apuração "de todos os fatos" com relação a sua atuação na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014

Edinho Silva: "Sempre agi de maneira ética, correta e dentro da legalidade. As afirmações do senador Delcídio Amaral são mentiras escandalosas" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2016 às 15h53.

Brasília - O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, divulgou nota nesta segunda-feira, 02, na qual classificou as declarações do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS), em delação premiada, como "mentiras escandalosas".

Ele também reiterou que é a favor da apuração "de todos os fatos" com relação a sua atuação na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014.

"Sempre agi de maneira ética, correta e dentro da legalidade. As afirmações do senador Delcídio Amaral são mentiras escandalosas. Jamais orientei o senador a 'esquentar' doações, jamais mantive contato com as mencionadas empresas, antes ou durante a campanha eleitoral", afirmou o ministro, em nota.

Em sua delação premiada, Delcídio afirmou que Edinho Silva teria "esquentado" doações provenientes da indústria farmacêutica com notas frias e orientado o senador a fazer o mesmo para saldar R$ 1 milhão de dívida de campanha.

Edinho reafirmou que as doações para a campanha de Dilma foram declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral e "aprovadas por unanimidade pelos ministros do TSE".

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedidos para investigar Edinho Silva, além do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do deputado Marco Maia (PT-RS) e do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU).

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Brasília - O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, divulgou nota nesta segunda-feira, 02, na qual classificou as declarações do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS), em delação premiada, como "mentiras escandalosas".

Ele também reiterou que é a favor da apuração "de todos os fatos" com relação a sua atuação na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014.

"Sempre agi de maneira ética, correta e dentro da legalidade. As afirmações do senador Delcídio Amaral são mentiras escandalosas. Jamais orientei o senador a 'esquentar' doações, jamais mantive contato com as mencionadas empresas, antes ou durante a campanha eleitoral", afirmou o ministro, em nota.

Em sua delação premiada, Delcídio afirmou que Edinho Silva teria "esquentado" doações provenientes da indústria farmacêutica com notas frias e orientado o senador a fazer o mesmo para saldar R$ 1 milhão de dívida de campanha.

Edinho reafirmou que as doações para a campanha de Dilma foram declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral e "aprovadas por unanimidade pelos ministros do TSE".

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedidos para investigar Edinho Silva, além do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do deputado Marco Maia (PT-RS) e do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU).

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