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Disputa em BH pode ir para 2o turno, diz pesquisa

O candidato do PT, Patrus Ananais, subiu quatro pontos

Igreja de São Francisco de Assis, também conhecida como Igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte, foi inaugurada em 1943 e faz parte do conjunto arquitetônico da Pampulha, projetado por Niemeyer (Nélio Rodrigues / Veja)

Igreja de São Francisco de Assis, também conhecida como Igrejinha da Pampulha, em Belo Horizonte, foi inaugurada em 1943 e faz parte do conjunto arquitetônico da Pampulha, projetado por Niemeyer (Nélio Rodrigues / Veja)

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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2012 às 19h11.

A disputa à prefeitura de Belo Horizonte pode ter um segundo turno, indicou pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, que apontou alta de quatro pontos do candidato do PT, Patrus Ananias.

Marcio Lacerda (PSB) segue na liderança, com 44 por cento das intenções de voto, ante 45 na pesquisa anterior, de 4 de outubro. Considerando-se somente os votos válidos, Lacerda tem 50 por cento. Assim, não é possível determinar se ele venceria já no primeiro turno, marcado para domingo.

Já Patrus subiu de 34 por cento para 38 por cento, segundo a pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.

A candidata Maria da Consolação (PSOL) oscilou de 2 para 3 por cento e Vanessa Portugal (PSTU) manteve-se com 2 por cento.

Brancos e nulos somaram 6 por cento e o índice dos que não souberam ou não responderam foi de 7 por cento.

A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais e foi realizada entre os dias 5 e 6 de outubro, com 1.726 pessoas.

O Datafolha fez ainda uma simulação de segundo turno, apontando vitória de Lacerda sobre Patrus: 48 por cento contra 42 por cento.

A alta de Patrus é verificada após a participação da presidente Dilma Rousseff em comício do candidato em Belo Horizonte, na quarta-feira.

Dilma foi uma das articuladoras da candidatura de Patrus na capital mineira, após o rompimento da aliança que o PT tinha com o PSB na cidade. Atual prefeito que agora busca a reeleição, Lacerda elegeu-se em 2008 com apoio tanto do PT quanto do PSDB, do ex-governador mineiro e atual senador Aécio Neves.

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