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Dirigentes da CPTM evitam comentários, mas negam acusações

Segundo a estatal, nem Mário Bandeira nem José Luiz Lavorente tiveram acesso ao conteúdo do processo

CPTM: a empresa afirmou ainda ter total interesse na apuração dos fatos e defendeu ressarcimento dos cofres públicos (Edson Lopes Jr/ A2 FOTOGRAFIA)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 08h12.

São Paulo - A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ) informou nesta quinta-feira, 04, em nota que os dirigentes da companhia indiciados pela Polícia Federal não vão se manifestar.

Segundo a estatal, nem Mário Bandeira nem José Luiz Lavorente tiveram acesso ao conteúdo do processo, já que ele está sob sigilo.

"Os diretores da CPTM eventualmente mencionados no relatório da PF não irão se manifestar, uma vez que não tiveram acesso ao conteúdo do processo em razão do segredo de Justiça", diz nota enviada pela estatal.

Ainda de acordo com o texto, Bandeira e Lavorente puseram os próprios dados fiscais e bancários à disposição da Justiça.

Os dois dirigentes da companhia fizeram o mesmo com os dados de suas respectivas mulheres. Ambos negam veementemente "qualquer prática irregular".

"Os executivos negam veementemente qualquer prática irregular na condução dos processos licitatórios, desconhecendo completamente qualquer acusação", afirma a nota da companhia.

A CPTM afirmou ainda ter total interesse na apuração dos fatos e defendeu ressarcimento dos cofres públicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ) informou nesta quinta-feira, 04, em nota que os dirigentes da companhia indiciados pela Polícia Federal não vão se manifestar.

Segundo a estatal, nem Mário Bandeira nem José Luiz Lavorente tiveram acesso ao conteúdo do processo, já que ele está sob sigilo.

"Os diretores da CPTM eventualmente mencionados no relatório da PF não irão se manifestar, uma vez que não tiveram acesso ao conteúdo do processo em razão do segredo de Justiça", diz nota enviada pela estatal.

Ainda de acordo com o texto, Bandeira e Lavorente puseram os próprios dados fiscais e bancários à disposição da Justiça.

Os dois dirigentes da companhia fizeram o mesmo com os dados de suas respectivas mulheres. Ambos negam veementemente "qualquer prática irregular".

"Os executivos negam veementemente qualquer prática irregular na condução dos processos licitatórios, desconhecendo completamente qualquer acusação", afirma a nota da companhia.

A CPTM afirmou ainda ter total interesse na apuração dos fatos e defendeu ressarcimento dos cofres públicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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