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Dilma vê 2012 com otimismo, mas crise externa se aprofundando

A presidente afirmou que o Brasil tem margem de manobra na política monetária e que a inflação seguirá controlada no próximo ano

Dilma: "O que me permite dizer que sou otimista é porque temos recursos próprios para enfrentar esse momento" (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 18h41.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira estar otimista com a economia brasileira em 2012, que para ela deve crescer entre 4,5 por cento e 5,0 por cento no próximo ano.

Apesar disso, Dilma reconheceu que o cenário externo em 2012 é desfavorável.

"O que me permite dizer que sou otimista é porque temos recursos próprios para enfrentar esse momento", disse Dilma a jornalistas em encontro de fim do ano.

A presidente afirmou que o Brasil tem margem de manobra na política monetária e que a inflação seguirá controlada no próximo ano. "Temos certeza de que fica sob controle", disse.

Perguntada se a inflação iria convergir para o centro da meta, de 4,5 por cento, ela disse que será "uma curva suave". Para Dilma, "não faz diferença nenhuma", se a inflação fica em 4,5 ou 5 por cento, "no sentido que não está descontrolada".

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"O que me permite dizer que sou otimista é porque temos recursos próprios para enfrentar esse momento", disse Dilma a jornalistas em encontro de fim do ano.

A presidente afirmou que o Brasil tem margem de manobra na política monetária e que a inflação seguirá controlada no próximo ano. "Temos certeza de que fica sob controle", disse.

Perguntada se a inflação iria convergir para o centro da meta, de 4,5 por cento, ela disse que será "uma curva suave". Para Dilma, "não faz diferença nenhuma", se a inflação fica em 4,5 ou 5 por cento, "no sentido que não está descontrolada".

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