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'Dilma vai ser reeleita presidente do Brasil', diz Lula

Ex-presidente disse que não estava preocupado com a queda de popularidade da presidente nas pesquisas


	Presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "ela é uma presidente extraordinária e vai ser reeleita presidente do Brasil", afirmou Lula
 (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)

Presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "ela é uma presidente extraordinária e vai ser reeleita presidente do Brasil", afirmou Lula (Ricardo Stuckert/Instituto Lula)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 21h53.

Brasília - Abordado na entrada do evento de lançamento da candidatura do deputado estadual, Rui Falcão, à reeleição como presidente do PT, em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não estava preocupado com a queda de popularidade da presidente Dilma nas pesquisas. "Não preocupa. Ela é uma presidente extraordinária e vai ser reeleita presidente do Brasil", afirmou.

Questionado sobre a retomada do julgamento do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), prevista para esta quarta-feira, 14, o ex-presidente preferiu não comentar. "Não comentei na primeira etapa do julgamento e não vou comentar a segunda", afirmou.

Já Rui Falcão defendeu antes do início do evento que os ministros do STF acolham os embargos infringentes apresentados pelos réus no julgamento.

Esse tipo de recurso é apresentado quando o réu recebe pelo menos quatro votos pela absolvição. Entre os ministros do STF ainda há dúvidas sobre a aplicação desse tipo de embargo. O tema deveria ser alvo de discussão amanhã na Corte, mas teve de ser adiada após a morte da mulher do ministro Teori Zavascki, que não deverá comparecer à Corte nesta semana.

"Estamos interessados em que aja acolhimento dos embargos infringentes porque esses sim podem criar uma segunda instância de defesa que os nossos companheiros não tiveram", disse Falcão antes de participar de evento em Brasília, em que lançará sua candidatura à reeleição da presidência nacional do PT.

Falcão também voltou a recorrer aos argumentos apresentados pelos petistas desde que o escândalo do mensalão foi descoberto em 2005. Para ele, o único crime cometido pelo partido foi o de caixa dois.

"Nós falamos várias vezes que nós cometemos erros incorridos nas mesmas práticas de todos, que foi o caixa dois, que é crime eleitoral. Fora disso, companheiros foram injustamente acusados sem prova, sem o amplo direito de defesa", afirmou.

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