Exame Logo

Dilma Rousseff é contra aumento da gasolina, diz Lobão

Brasília - A maior opositora para o eventual reajuste dos preços da gasolina é a presidente Dilma Rousseff. A afirmação é do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “A Dilma é quem mais freia (o reajuste). Ela não quer aumento de preço (da gasolina)” afirmou Lobão, após o término do programa ‘Bom Dia Ministro’, […]

Posto de combustíveis: Dilma é contra aumento da gasolina (QUATRO RODAS)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2011 às 09h46.

Brasília - A maior opositora para o eventual reajuste dos preços da gasolina é a presidente Dilma Rousseff. A afirmação é do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “A Dilma é quem mais freia (o reajuste). Ela não quer aumento de preço (da gasolina)” afirmou Lobão, após o término do programa ‘Bom Dia Ministro’, do qual participou ontem.

Segundo ele, a Petrobras tem pleiteado o reajuste sob a justificativa de que os preços não sobem há nove anos e a última alteração ocorreu há dois anos, mas para baixo. O governo, porém tem resistido ao aumento. “Temos dito que não concordamos com esse aumento”, enfatizou.

O ministro admitiu, no entanto, que, se a cotação do barril de petróleo ultrapassar “muito” os níveis atuais, o reajuste será inevitável. Entretanto, Lobão não quis dar um valor exato. “A Petrobras imaginava que, se o petróleo chegasse a US$ 105, teria de haver reajuste. Mas estamos a US$ 120 e não houve.

”Os preços do petróleo voltaram a subir, fechando acima dos US$ 112 por barril ontem em Nova York, pela primeira vez em dois anos e meio. O preço do petróleo Brent fechou no nível mais alto desde julho de 2008 e apenas US$ 17 abaixo de seu recorde de fechamento, a US$ 126,65 por barril (+3,24%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

Brasília - A maior opositora para o eventual reajuste dos preços da gasolina é a presidente Dilma Rousseff. A afirmação é do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “A Dilma é quem mais freia (o reajuste). Ela não quer aumento de preço (da gasolina)” afirmou Lobão, após o término do programa ‘Bom Dia Ministro’, do qual participou ontem.

Segundo ele, a Petrobras tem pleiteado o reajuste sob a justificativa de que os preços não sobem há nove anos e a última alteração ocorreu há dois anos, mas para baixo. O governo, porém tem resistido ao aumento. “Temos dito que não concordamos com esse aumento”, enfatizou.

O ministro admitiu, no entanto, que, se a cotação do barril de petróleo ultrapassar “muito” os níveis atuais, o reajuste será inevitável. Entretanto, Lobão não quis dar um valor exato. “A Petrobras imaginava que, se o petróleo chegasse a US$ 105, teria de haver reajuste. Mas estamos a US$ 120 e não houve.

”Os preços do petróleo voltaram a subir, fechando acima dos US$ 112 por barril ontem em Nova York, pela primeira vez em dois anos e meio. O preço do petróleo Brent fechou no nível mais alto desde julho de 2008 e apenas US$ 17 abaixo de seu recorde de fechamento, a US$ 126,65 por barril (+3,24%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisDilma RousseffInflaçãoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame