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Dilma reivindica assento no Conselho de Segurança

A presidente também relembrou a necessidade da reforma de cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI)

Dilma Rousseff: "Nada justifica que África e América do Sul permaneçam sem representação do Conselho de Segurança da ONU", disse a presidente (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 09h27.

São Paulo - Em visita à África, a presidente Dilma Rousseff voltou a reclamar nesta quinta-feira por um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Nada justifica que África e América do Sul permaneçam sem representação do Conselho de Segurança da ONU", disse a presidente, durante discurso na cerimônia de abertura da III Cúpula América do Sul-África (ASA), em Malabo, capital de Guiné Equatorial. O encontro reúne 54 países africanos e 11 sul-americanos.

Desde que assumiu o poder, em 2011, Dilma têm insistido neste tema. O Conselho de Segurança é composto por 15 membros, dos quais cinco permanentes e com poder de veto (EUA, França, Reino Unido, Rússia e China) e dez membros com assento rotativo em mandatos de dois anos.

Além da reforma do Conselho de Segurança, Dilma relembrou a necessidade da reforma de cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI), novamente a necessidade de que seja dada maior voz aos países sul-americanos e africanos.

Nos últimos dois anos, os 188 Estados participantes do FMI, especialmente os emergentes como China e Brasil, tentam modificar o cálculo das cotas atribuídas que determinam o direito de voto.

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São Paulo - Em visita à África, a presidente Dilma Rousseff voltou a reclamar nesta quinta-feira por um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Nada justifica que África e América do Sul permaneçam sem representação do Conselho de Segurança da ONU", disse a presidente, durante discurso na cerimônia de abertura da III Cúpula América do Sul-África (ASA), em Malabo, capital de Guiné Equatorial. O encontro reúne 54 países africanos e 11 sul-americanos.

Desde que assumiu o poder, em 2011, Dilma têm insistido neste tema. O Conselho de Segurança é composto por 15 membros, dos quais cinco permanentes e com poder de veto (EUA, França, Reino Unido, Rússia e China) e dez membros com assento rotativo em mandatos de dois anos.

Além da reforma do Conselho de Segurança, Dilma relembrou a necessidade da reforma de cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI), novamente a necessidade de que seja dada maior voz aos países sul-americanos e africanos.

Nos últimos dois anos, os 188 Estados participantes do FMI, especialmente os emergentes como China e Brasil, tentam modificar o cálculo das cotas atribuídas que determinam o direito de voto.

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