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Dilma quer Galeão tão bom quanto aeroporto de Cingapura

O consórcio formado pelas empresas Odebrecht Transport e Changi Airports venceu o leilão disputado em novembro do ano passado

Galeão: nos primeiros três meses, incluindo período da Copa do Mundo, aeroporto continuará a ser operado pela Infraero, em fase de transição (Divulgação/Infraero)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 15h42.

Rio - A presidente Dilma Rousseff participou nesta quarta-feira, 2, da assinatura do contrato de concessão do Aeroporto do Galeão , no Rio.

O consórcio formado pelas empresas Odebrecht Transport e Changi Airports venceu o leilão disputado em novembro do ano passado, com uma oferta de R$ 19 bilhões pelo terminal.

A presidente também cobrou a futura concessionária do terminal para que o Galeão "seja tão bom quanto o aeroporto de Cingapura", operado pela Changi e eleito na última semana o melhor do mundo.

De acordo com Dilma Rousseff, a concessão é um reflexo da necessidade de melhoria nos serviços do aeroporto, em função da maior inclusão de passageiros. "Hoje, a aviação é um transporte de massa e não de uma camada de privilegiados", destacou.

Cronograma

Nos primeiros três meses, incluindo o período da Copa do Mundo, o aeroporto continuará a ser operado pela Infraero, em fase de transição.

O consorcio apresentará seus planos de investimentos em ações imediatas, sujeitos a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

As primeiras alterações previstas são referentes à sinalização do terminal e manutenção dos equipamentos de escadas rolantes e elevadores. As empresas administrarão o aeroporto por 25 anos.

Em agosto, a operação passará a ser feita pela concessionária, ainda sob a supervisão da Infraero. Somente em dezembro o terminal será totalmente operado pela administração privada.

Até 2016, estão previstos investimentos de reforma e ampliação de pistas, estacionamentos, pontes de embarque e terminal de passageiros.

Na próxima segunda-feira, dia 7, será assinado o contrato da concessão do aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. O consórcio vencedor pagou aproximdamente R$ 1,2 bilhão pelo terminal. O grupo é formado pela empresa CCR em associação com as operadoras do terminal de Munique, na Alemanha, e Zurique, na Suíça.

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O consórcio formado pelas empresas Odebrecht Transport e Changi Airports venceu o leilão disputado em novembro do ano passado, com uma oferta de R$ 19 bilhões pelo terminal.

A presidente também cobrou a futura concessionária do terminal para que o Galeão "seja tão bom quanto o aeroporto de Cingapura", operado pela Changi e eleito na última semana o melhor do mundo.

De acordo com Dilma Rousseff, a concessão é um reflexo da necessidade de melhoria nos serviços do aeroporto, em função da maior inclusão de passageiros. "Hoje, a aviação é um transporte de massa e não de uma camada de privilegiados", destacou.

Cronograma

Nos primeiros três meses, incluindo o período da Copa do Mundo, o aeroporto continuará a ser operado pela Infraero, em fase de transição.

O consorcio apresentará seus planos de investimentos em ações imediatas, sujeitos a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

As primeiras alterações previstas são referentes à sinalização do terminal e manutenção dos equipamentos de escadas rolantes e elevadores. As empresas administrarão o aeroporto por 25 anos.

Em agosto, a operação passará a ser feita pela concessionária, ainda sob a supervisão da Infraero. Somente em dezembro o terminal será totalmente operado pela administração privada.

Até 2016, estão previstos investimentos de reforma e ampliação de pistas, estacionamentos, pontes de embarque e terminal de passageiros.

Na próxima segunda-feira, dia 7, será assinado o contrato da concessão do aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. O consórcio vencedor pagou aproximdamente R$ 1,2 bilhão pelo terminal. O grupo é formado pela empresa CCR em associação com as operadoras do terminal de Munique, na Alemanha, e Zurique, na Suíça.

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