Dilma diz que é possível planejar para evitar falta de água
Presidente afirmou que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água, problema enfrentado pelo Estado de São Paulo, governado pelo PSDB
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 12h09.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, ao visitar obras do projeto de integração do rio São Francisco na Paraíba, que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água, problema enfrentado pelo Estado de São Paulo, governado pelo PSDB, partido de seu principal adversário na disputa eleitoral deste ano, o senador Aécio Neves .
"O governo federal, junto com a região toda, os governadores dessa região, prefeitos e lideranças, nós planejamos, nós estamos investindo para garantir que não seja uma surpresa para nós a falta de água, porque você pode planejar e impedir (a falta de água)", disse Dilma a repórteres durante visita ao túnel Cuncas 2, em São José das Piranhas (PB).
"O São Francisco é o rio que beneficia mais a população nordestina e que vai garantir uma diferença de qualidade, principalmente quando nós estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", acrescentou.
Dilma voltou a criticar governos anteriores aos do PT, como tem feito recentemente. Segundo a presidente, as obras de transposição do São Francisco começaram a caminhar somente sob o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e aqueles que criticam o governo não fizeram os investimentos quando estavam no poder.
"Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez. É isso que nós estamos assistindo. Gente que nunca fez quando pôde cobrar de quem está fazendo quando pode", afirmou.
A região metropolitana de São Paulo enfrenta no momento a pior crise hídrica desde a criação do Sistema Cantareira, principal responsável pelo abastecimento da região, na década de 1970.
O nível de água do sistema caiu para abaixo de 9 por cento no fim de semana, mantendo a tendência de esgotamento do mais importante conjunto de represas para o abastecimento dos cerca de 9 milhões de habitantes da região metropolitana de São Paulo.
Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira, ao visitar obras do projeto de integração do rio São Francisco na Paraíba, que é possível planejar e investir para impedir a escassez de água, problema enfrentado pelo Estado de São Paulo, governado pelo PSDB, partido de seu principal adversário na disputa eleitoral deste ano, o senador Aécio Neves .
"O governo federal, junto com a região toda, os governadores dessa região, prefeitos e lideranças, nós planejamos, nós estamos investindo para garantir que não seja uma surpresa para nós a falta de água, porque você pode planejar e impedir (a falta de água)", disse Dilma a repórteres durante visita ao túnel Cuncas 2, em São José das Piranhas (PB).
"O São Francisco é o rio que beneficia mais a população nordestina e que vai garantir uma diferença de qualidade, principalmente quando nós estamos vendo hoje uma situação muito difícil sendo passada no Estado mais rico da federação, que é São Paulo, que é a falta de água no reservatório da Cantareira", acrescentou.
Dilma voltou a criticar governos anteriores aos do PT, como tem feito recentemente. Segundo a presidente, as obras de transposição do São Francisco começaram a caminhar somente sob o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e aqueles que criticam o governo não fizeram os investimentos quando estavam no poder.
"Acontece uma coisa engraçada no Brasil. Quem nunca fez, desanda a cobrar de quem fez. É isso que nós estamos assistindo. Gente que nunca fez quando pôde cobrar de quem está fazendo quando pode", afirmou.
A região metropolitana de São Paulo enfrenta no momento a pior crise hídrica desde a criação do Sistema Cantareira, principal responsável pelo abastecimento da região, na década de 1970.
O nível de água do sistema caiu para abaixo de 9 por cento no fim de semana, mantendo a tendência de esgotamento do mais importante conjunto de represas para o abastecimento dos cerca de 9 milhões de habitantes da região metropolitana de São Paulo.