Exame Logo

Dilma defenderá Estado palestino e vaga no CS

Presidente falará sobre o reconhecimento da Palestina e sobre uma reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas

Presidente Dilma na Abertura da Reunião de Alto Nível sobre Doenças Crônicas Não-Transmissíveis na Sede da ONU ontem (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 18h50.

Nova York - Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá hoje o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica. Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso. Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

Nova York - Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá hoje o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica. Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso. Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDilma RousseffONUPalestinaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame