Dilma defende pré-sal em meio à crise na Petrobras
Presidente destacou a importância de "transformar o nosso passaporte do pré-sal em qualidade educacional"
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 11h52.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff defendeu o papel do pré-sal para os investimentos na educação nesta quinta-feira, 5, em meio à crise na Petrobras , após a diretoria da estatal e a presidente Maria das Graças Foster terem pedido demissão.
Em discurso na posse do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Mangabeira Unger, a presidente destacou a importância de "transformar o nosso passaporte do pré-sal em qualidade educacional".
Apesar da afirmação, ela não mencionou a estatal em nenhum momento durante o discurso de dez minutos.
A transmissão de cargo ocorreu de forma discreta, com um rápido discurso de Dilma e sem o direito a despedida pelo ex-ministro Marcelo Neri, que passou o bastão para um também calado Mangabeira Unger.
O cerimonial do Palácio do Planalto organizou a posse relâmpago em uma das salas do terceiro andar do prédio, onde fica o gabinete de Dilma. Ela entrou e saiu por uma porta longe do local onde a imprensa foi colocada, para evitar contato com jornalistas.
Apenas o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, falou na saída. Ele disse que a presidente Dilma "está tratando da escolha do novo presidente da Petrobras".
"Esse é um assunto que está sendo tratado pela presidente da República", disse. "Assim que ela tiver algo a comunicar, ela comunicará", afirmou.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff defendeu o papel do pré-sal para os investimentos na educação nesta quinta-feira, 5, em meio à crise na Petrobras , após a diretoria da estatal e a presidente Maria das Graças Foster terem pedido demissão.
Em discurso na posse do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Mangabeira Unger, a presidente destacou a importância de "transformar o nosso passaporte do pré-sal em qualidade educacional".
Apesar da afirmação, ela não mencionou a estatal em nenhum momento durante o discurso de dez minutos.
A transmissão de cargo ocorreu de forma discreta, com um rápido discurso de Dilma e sem o direito a despedida pelo ex-ministro Marcelo Neri, que passou o bastão para um também calado Mangabeira Unger.
O cerimonial do Palácio do Planalto organizou a posse relâmpago em uma das salas do terceiro andar do prédio, onde fica o gabinete de Dilma. Ela entrou e saiu por uma porta longe do local onde a imprensa foi colocada, para evitar contato com jornalistas.
Apenas o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, falou na saída. Ele disse que a presidente Dilma "está tratando da escolha do novo presidente da Petrobras".
"Esse é um assunto que está sendo tratado pela presidente da República", disse. "Assim que ela tiver algo a comunicar, ela comunicará", afirmou.