Dilma defende massificação da internet na América Latina
A presidente defendeu a ampliação da internet de banda larga para toda a população latino-americana, como ferramenta a serviço da educação e transparência
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2015 às 23h55.
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira, no Panamá, a ampliação da internet de banda larga para toda a população latino-americana como uma ferramenta a serviço da educação e da transparência na gestão pública.
"A internet provocou uma revolução comparada à da energia elétrica, tem a capacidade de afetar todas as atividades. Um desafio é estender a banda larga a toda a população em todos os países" latino-americanos, disse Dilma em um fórum empresarial do qual participou juntamente com colegas dos Estados Unidos, Barack Obama; do México, Enrique Peña Nieto; e do Panamá, Juan Carlos Varela.
Dilma qualificou a conectividade pela internet como um instrumento de inclusão social que requer investimentos em infraestrutura através de associações entre os setores público e privado.
O fórum, celebrado no âmbito da VII Cúpula das Américas, no Panamá, foi realizado pouco antes de Dilma se encontrar com o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que promove uma iniciativa para promover o acesso gratuito à internet para setores atualmente sem conexão.
"Temos áreas de difícil acesso, a Amazônia é uma delas, o Centro Oeste, o Nordeste, e esta aliança significa garantir (a estas regiões) acesso aos serviços mais variados via internet", destacou Dilma.
O acordo permitirá ao Brasil ter acesso ao programa internet.org do Facebook, mediante o qual se pode usufruir de serviços básicos de internet sem custo adicional para usuários de telefonia móvel.
Zuckerberg disse que a "internet é uma importante peça de infraestrutura para que as pessoas tenham acesso à economia moderna, à informação educativa, de saúde, aos seus entes queridos".
O fundador do Facebook explicou que a experiência brasileira é diferente dos demais países porque está baseada em um projeto piloto desenvolvido na favela de Heliópolis, em Sã Paulo, onde se proporciona conexão direta com a internet.
Segundo Dilma, "a internet pode cumprir a função de estender a educação e melhorar sua eficiência, com acesso a melhores práticas educativas, melhores conteúdos e softwares que permitem combinar o ensino presencial com o ensino pela internet".
Ela lembrou que nos últimos anos o Brasil promoveu a legislação do marco civil da internet, que garante a neutralidade da rede e a plena liberdade de expressão.
No âmbito governamental, Dilma lembrou a criação do Portal da Transparência, no qual todas as informações sobre gastos públicos estão disponíveis para qualquer usuário.
"Nossa capacidade de prestar contas e de garantir transparência e a efetiva destinação de dinheiro público, junto com o combate sistemático à corrupção, garante mais eficiência ao sistema público", disse Dilma.
A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira, no Panamá, a ampliação da internet de banda larga para toda a população latino-americana como uma ferramenta a serviço da educação e da transparência na gestão pública.
"A internet provocou uma revolução comparada à da energia elétrica, tem a capacidade de afetar todas as atividades. Um desafio é estender a banda larga a toda a população em todos os países" latino-americanos, disse Dilma em um fórum empresarial do qual participou juntamente com colegas dos Estados Unidos, Barack Obama; do México, Enrique Peña Nieto; e do Panamá, Juan Carlos Varela.
Dilma qualificou a conectividade pela internet como um instrumento de inclusão social que requer investimentos em infraestrutura através de associações entre os setores público e privado.
O fórum, celebrado no âmbito da VII Cúpula das Américas, no Panamá, foi realizado pouco antes de Dilma se encontrar com o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que promove uma iniciativa para promover o acesso gratuito à internet para setores atualmente sem conexão.
"Temos áreas de difícil acesso, a Amazônia é uma delas, o Centro Oeste, o Nordeste, e esta aliança significa garantir (a estas regiões) acesso aos serviços mais variados via internet", destacou Dilma.
O acordo permitirá ao Brasil ter acesso ao programa internet.org do Facebook, mediante o qual se pode usufruir de serviços básicos de internet sem custo adicional para usuários de telefonia móvel.
Zuckerberg disse que a "internet é uma importante peça de infraestrutura para que as pessoas tenham acesso à economia moderna, à informação educativa, de saúde, aos seus entes queridos".
O fundador do Facebook explicou que a experiência brasileira é diferente dos demais países porque está baseada em um projeto piloto desenvolvido na favela de Heliópolis, em Sã Paulo, onde se proporciona conexão direta com a internet.
Segundo Dilma, "a internet pode cumprir a função de estender a educação e melhorar sua eficiência, com acesso a melhores práticas educativas, melhores conteúdos e softwares que permitem combinar o ensino presencial com o ensino pela internet".
Ela lembrou que nos últimos anos o Brasil promoveu a legislação do marco civil da internet, que garante a neutralidade da rede e a plena liberdade de expressão.
No âmbito governamental, Dilma lembrou a criação do Portal da Transparência, no qual todas as informações sobre gastos públicos estão disponíveis para qualquer usuário.
"Nossa capacidade de prestar contas e de garantir transparência e a efetiva destinação de dinheiro público, junto com o combate sistemático à corrupção, garante mais eficiência ao sistema público", disse Dilma.