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Dilma a ministros: "mensalão não deve paralisar governo"

O julgamento do caso terá início na quinta-feira no STF e a expectativa é que ele dure pelo menos um mês

Dilma Rousseff: governo não deve parar com mensalão (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 19h20.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff orientou os ministros para que o julgamento do chamado mensalão, que terá início na quinta-feira, não paralise o governo, disse o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

"A orientação da presidente Dilma é que o governo não pare, não faça nenhum tipo de ação que não seja voltada para que a máquina siga funcionando e confiando que o Judiciário faça o papel dele", disse Carvalho a jornalistas nesta quarta-feira.

"Nós temos uma decisão de governo de a gente seguir trabalhando com muita seriedade nesse tempo. O Judiciário vai fazer a parte dele. Nós temos confiança no Poder Judiciário e seguiremos trabalhando", disse ele.

O mensalão, suposto esquema no qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo no Congresso, causou a maior crise política do período da Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, mentor político de Dilma.

O julgamento do caso terá início na quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF) e a expectativa é que ele dure pelo menos um mês. Carvalho se negou a comentar se será um julgamento político.

Trinta e oito pessoas são réus do processo, incluindo diversos integrantes do então governo Lula, incluindo José Dirceu, que foi forçado a renunciar do cargo de ministro-chefe da Casa Civil na esteira das denúncias. Dilma assumiu a pasta no lugar de Dirceu.

Entre os acusados estão integrantes da cúpula do PT à época: José Genoíno, que era presidente do partido e Delúbio Soares, tesoureiro.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff orientou os ministros para que o julgamento do chamado mensalão, que terá início na quinta-feira, não paralise o governo, disse o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

"A orientação da presidente Dilma é que o governo não pare, não faça nenhum tipo de ação que não seja voltada para que a máquina siga funcionando e confiando que o Judiciário faça o papel dele", disse Carvalho a jornalistas nesta quarta-feira.

"Nós temos uma decisão de governo de a gente seguir trabalhando com muita seriedade nesse tempo. O Judiciário vai fazer a parte dele. Nós temos confiança no Poder Judiciário e seguiremos trabalhando", disse ele.

O mensalão, suposto esquema no qual parlamentares receberiam dinheiro em troca de apoio político ao governo no Congresso, causou a maior crise política do período da Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, mentor político de Dilma.

O julgamento do caso terá início na quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF) e a expectativa é que ele dure pelo menos um mês. Carvalho se negou a comentar se será um julgamento político.

Trinta e oito pessoas são réus do processo, incluindo diversos integrantes do então governo Lula, incluindo José Dirceu, que foi forçado a renunciar do cargo de ministro-chefe da Casa Civil na esteira das denúncias. Dilma assumiu a pasta no lugar de Dirceu.

Entre os acusados estão integrantes da cúpula do PT à época: José Genoíno, que era presidente do partido e Delúbio Soares, tesoureiro.

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