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Desoneração para redes de telecom deve ser publicada

A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que se reuniu com a presidenta na tarde de hoje no Palácio da Alvorada

A presidente Dilma Rousseff: proposta prevê a desoneração para equipamentos de rede e para os serviços e materiais de construção (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 20h17.

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff deve assinar ainda hoje (15) o decreto que trata do regime especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que prevê a desoneração de impostos para equipamentos e obras necessárias à implantação de redes de telecomunicações.

A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que se reuniu com a presidenta na tarde de hoje no Palácio da Alvorada. A regulamentação deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União.

Segundo o ministro, o decreto abrange as redes de telecomunicações voltadas para a telefonia fixa e móvel, internet e TV por assinatura. “Todas as redes de telecomunicações que entendemos essenciais para tocar o PNBL”, disse. A desoneração total será de R$ 6 bilhões até 2016 e a expectativa é que a antecipação de investimentos seja de R$ 16 bilhões.

A proposta prevê a desoneração para equipamentos de rede e para os serviços e materiais de construção relacionados às obras de implantação, expansão e modernização de redes de banda larga. Os benefícios estão previstos na a Lei 12.715, que amplia o Plano Brasil Maior, sancionada em setembro do ano passado.

O ministro disse também que a regulamentação da desoneração fiscal para os smartphones também deve ser assinada nos próximos dias pela presidenta Dilma, mas a que ainda depende de pendências no Ministério da Fazenda. “A Fazenda [Ministério da Fazenda] tem uma preocupação com a questão do impacto fiscal, e nós temos que resolver o problema do valor limite da desoneração. Mas a presidenta quer assinar o mais rápido possível”.

Na reunião, foi tratada também a licitação da faixa de frequência de 700 mega-hertz (MHz), que será usada para a tecnologia de internet móvel de quarta geração (4G). Segundo o ministro, Dilma quer discutir alguns parâmetros do edital, que deve ser concluído até julho, principalmente a infraestrutura de fibras óticas para atender com conexão de alta velocidade o maior número de localidades.

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Brasília - A presidenta Dilma Rousseff deve assinar ainda hoje (15) o decreto que trata do regime especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que prevê a desoneração de impostos para equipamentos e obras necessárias à implantação de redes de telecomunicações.

A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que se reuniu com a presidenta na tarde de hoje no Palácio da Alvorada. A regulamentação deve ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial da União.

Segundo o ministro, o decreto abrange as redes de telecomunicações voltadas para a telefonia fixa e móvel, internet e TV por assinatura. “Todas as redes de telecomunicações que entendemos essenciais para tocar o PNBL”, disse. A desoneração total será de R$ 6 bilhões até 2016 e a expectativa é que a antecipação de investimentos seja de R$ 16 bilhões.

A proposta prevê a desoneração para equipamentos de rede e para os serviços e materiais de construção relacionados às obras de implantação, expansão e modernização de redes de banda larga. Os benefícios estão previstos na a Lei 12.715, que amplia o Plano Brasil Maior, sancionada em setembro do ano passado.

O ministro disse também que a regulamentação da desoneração fiscal para os smartphones também deve ser assinada nos próximos dias pela presidenta Dilma, mas a que ainda depende de pendências no Ministério da Fazenda. “A Fazenda [Ministério da Fazenda] tem uma preocupação com a questão do impacto fiscal, e nós temos que resolver o problema do valor limite da desoneração. Mas a presidenta quer assinar o mais rápido possível”.

Na reunião, foi tratada também a licitação da faixa de frequência de 700 mega-hertz (MHz), que será usada para a tecnologia de internet móvel de quarta geração (4G). Segundo o ministro, Dilma quer discutir alguns parâmetros do edital, que deve ser concluído até julho, principalmente a infraestrutura de fibras óticas para atender com conexão de alta velocidade o maior número de localidades.

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