Deputado quer proibir venda de rojões no Rio
Carlos Minc (PT) apresentou projeto de lei e espera que a aprovação ocorra antes do carnaval
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 15h51.
Rio de Janeiro - O deputado estadual Carlos Minc (PT) quer proibir a venda de artefatos explosivos com alto poder ofensivo no Estado do Rio .
Ele apresentou projeto de lei e espera que a aprovação ocorra antes do carnaval.
O rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade era da categoria D, tinha 60 gramas de pólvora e só poderia ser vendido para maiores de 18 anos.
“O projeto não proíbe todos os fogos; alguns são inofensivos. Ele proíbe aqueles que têm poder ofensivo de matar uma pessoa. A carga de pólvora ou explosivo será definida pela Secretaria Estadual de Segurança”, disse Minc.
“Não é possível alguém entrar em uma loja para comprar uma caixa desses explosivos e apontar para a cabeça de alguém”, disse Minc.
Ele lembrou o caso em que um torcedor do Corinthians jogou um sinalizador contra torcedores do San José, durante uma partida na Bolívia, e matou um jovem de 14 anos, em fevereiro do ano passado.
“A questão é a seguinte: não podemos banalizar o uso dos artefatos. Se pode estourar o cérebro de uma pessoa a vários metros de distância, não pode qualquer um chegar e sair com dez desses em baixo do braço.” O projeto será submetido à Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovado, poderá seguir em regime de urgência para votação na Assembleia Legislativa.
Rio de Janeiro - O deputado estadual Carlos Minc (PT) quer proibir a venda de artefatos explosivos com alto poder ofensivo no Estado do Rio .
Ele apresentou projeto de lei e espera que a aprovação ocorra antes do carnaval.
O rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade era da categoria D, tinha 60 gramas de pólvora e só poderia ser vendido para maiores de 18 anos.
“O projeto não proíbe todos os fogos; alguns são inofensivos. Ele proíbe aqueles que têm poder ofensivo de matar uma pessoa. A carga de pólvora ou explosivo será definida pela Secretaria Estadual de Segurança”, disse Minc.
“Não é possível alguém entrar em uma loja para comprar uma caixa desses explosivos e apontar para a cabeça de alguém”, disse Minc.
Ele lembrou o caso em que um torcedor do Corinthians jogou um sinalizador contra torcedores do San José, durante uma partida na Bolívia, e matou um jovem de 14 anos, em fevereiro do ano passado.
“A questão é a seguinte: não podemos banalizar o uso dos artefatos. Se pode estourar o cérebro de uma pessoa a vários metros de distância, não pode qualquer um chegar e sair com dez desses em baixo do braço.” O projeto será submetido à Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovado, poderá seguir em regime de urgência para votação na Assembleia Legislativa.