Deputado federal fala em ampliar pena por aborto
Anderson Ferreira considera a interrupção da gravidez um "assassinato"
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2016 às 08h30.
Brasília – Apenas a publicidade sobre a ação pró-aborto no STF já tem motivado ações contrárias. O deputado federal Anderson Ferreira (PR-PE) vai apresentar na próxima semana um projeto para reforçar o fato de que é crime o aborto .
O parlamentar - autor do polêmico Estatuto da Família, que define que um casal só é formado por homem e mulher - já acionou sua assessoria para avaliar se cabe um aumento de pena para essa hipótese de aborto. "Não tem nada de defesa da mulher, é assassinato. A microcefalia não pode ser bandeira de ativismo em prol do aborto."
Professor do Instituto de Direito Público de São Paulo, o juiz de Direito Álvaro Ciarlini avalia que a defesa do direito ao aborto em casos de suspeita de microcefalia toma por base uma lógica eugênica, ao contrário do que defendem grupos feministas.
"A microcefalia não é incompatível com a vida. A possibilidade da interrupção da gravidez nesses casos nada mais é do que se revitalizar a eugenia, a pré-seleção dos indivíduos." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Brasília – Apenas a publicidade sobre a ação pró-aborto no STF já tem motivado ações contrárias. O deputado federal Anderson Ferreira (PR-PE) vai apresentar na próxima semana um projeto para reforçar o fato de que é crime o aborto .
O parlamentar - autor do polêmico Estatuto da Família, que define que um casal só é formado por homem e mulher - já acionou sua assessoria para avaliar se cabe um aumento de pena para essa hipótese de aborto. "Não tem nada de defesa da mulher, é assassinato. A microcefalia não pode ser bandeira de ativismo em prol do aborto."
Professor do Instituto de Direito Público de São Paulo, o juiz de Direito Álvaro Ciarlini avalia que a defesa do direito ao aborto em casos de suspeita de microcefalia toma por base uma lógica eugênica, ao contrário do que defendem grupos feministas.
"A microcefalia não é incompatível com a vida. A possibilidade da interrupção da gravidez nesses casos nada mais é do que se revitalizar a eugenia, a pré-seleção dos indivíduos." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.