Deputado do castelo herda vaga de Azeredo
Vaga deverá ficar para Edmar Moreira (PTB-MG) após a renúncia do tucano
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 22h10.
Brasília - Com a renúncia do deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG), sua vaga deverá ficar para Edmar Moreira (PTB-MG), que em 2009 ficou conhecido como "o deputado do castelo". Ele é o segundo suplente na coligação, mas herdará o posto porque o primeiro suplente, Rui Adriano (PSDB-MG), foi eleito prefeito de Montes Claros em 2012.
Moreira ganhou notoriedade em fevereiro de 2009, quando se revelou que ele era o dono de um imóvel semelhante a um castelo medieval, construído em São João Nepomuceno (MG). Enorme, além de lago, piscinas e mármore por toda parte, o casarão tinha 36 suítes, uma delas de três andares, e deveria abrigar um hotel. Está até hoje inacabado. Na ocasião, Moreira pertencia ao DEM e tinha acabado de ser eleito segundo-vice-presidente e corregedor da Câmara dos Deputados. Assumiu já avisando que não iria fiscalizar ninguém.
Acusado de usar notas de uma empresa de sua propriedade para receber dinheiro da Câmara, teve de se demitir do cargo de corregedor. Em 2010 tentou voltar à Câmara, candidatando-se pelo PR, mas ficou na suplência.
Brasília - Com a renúncia do deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG), sua vaga deverá ficar para Edmar Moreira (PTB-MG), que em 2009 ficou conhecido como "o deputado do castelo". Ele é o segundo suplente na coligação, mas herdará o posto porque o primeiro suplente, Rui Adriano (PSDB-MG), foi eleito prefeito de Montes Claros em 2012.
Moreira ganhou notoriedade em fevereiro de 2009, quando se revelou que ele era o dono de um imóvel semelhante a um castelo medieval, construído em São João Nepomuceno (MG). Enorme, além de lago, piscinas e mármore por toda parte, o casarão tinha 36 suítes, uma delas de três andares, e deveria abrigar um hotel. Está até hoje inacabado. Na ocasião, Moreira pertencia ao DEM e tinha acabado de ser eleito segundo-vice-presidente e corregedor da Câmara dos Deputados. Assumiu já avisando que não iria fiscalizar ninguém.
Acusado de usar notas de uma empresa de sua propriedade para receber dinheiro da Câmara, teve de se demitir do cargo de corregedor. Em 2010 tentou voltar à Câmara, candidatando-se pelo PR, mas ficou na suplência.