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Defesa provará que não há nada contra Dilma, diz Cardozo

Segundo o ministro, a defesa da presidente no processo que pede a cassação do seu mandato vai mostrar que não há argumentação consistente que a ameace

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	José Cardozo: "A defesa deixa claro que não há nenhum fato que possa trazer preocupação em relação a uma eventual sanção à presidente"
 (José Cruz/Agência Brasil)

José Cardozo: "A defesa deixa claro que não há nenhum fato que possa trazer preocupação em relação a uma eventual sanção à presidente" (José Cruz/Agência Brasil)

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Carla Araújo

Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às, 20h23.

Brasília - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou na noite desta quinta-feira, 11, que a defesa da presidente Dilma Rousseff no processo que pede a cassação de mandato da chapa composta por ela e pelo vice Michel Temer, e que será encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) provavelmente na próxima semana, vai deixar claro que não há argumentação consistente que ameace a presidente.

"A defesa coloca os pingos nos "i"s. A defesa deixa claro que não há nenhum fato, absolutamente nenhum, que possa trazer uma preocupação em relação a uma eventual sanção à presidente Dilma Rousseff", afirmou Cardozo, após deixar reunião ministerial para tratar das ações do governo de combate ao mosquito Aedes Aegypti.

Cardozo ressaltou que não participou da confecção do texto, mas conhece as teses que foram elaboradas pelos advogados da presidente.

Segundo o ministro, a argumentação usada pelo PSDB para propor a ação de impugnação de mandato da petista e do peemedebista é um comportamento que vem se repetindo desde o fim das eleições em outubro de 2014.

"A oposição, desde o dia seguinte da eleição, depois da divulgação do resultado, busca todas as formas de evitar que a vitória das urnas se concretize", afirmou o ministro, ressaltando que "não há como se imaginar" que oposicionistas tenha êxito nesta ação.

"Primeiro pediram recontagem de votos, depois disseram que as maquininhas não estavam funcionando, pediram auditoria, depois tentaram a rejeição das contas, então vários expedientes que vêm sendo utilizados e esse é mais um", concluiu Cardozo.

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