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Defesa pede ao STF liberdade de Marcelo Odebrecht

Defesa do empreiteiro preso na Lava Jato aproveitou decisões recentes que libertaram ex-executivos da empresa para pedir o mesmo benefício

Marcelo Odebrecht está preso desde junho em um presídio na região metropolitana de Curitiba (REUTERS/Rodolfo Burher)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2015 às 16h12.

Brasília - A defesa de Marcelo Odebrecht , preso na Operação Lava Jato, pediu hoje (20) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a liberdade do empreiteiro.

Os advogados aproveitaram decisões recentes que libertaram ex-executivos da empresa para pedir o mesmo benefício. Marcelo está preso desde junho em um presídio na região metropolitana de Curitiba.

Ontem (20), o juiz Sérgio Moro, da 13ª Federal em Curitiba, aceitou a segunda denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o empreiteiro e mais cinco investigados na Lava Jato .

Na mesma decisão, Moro decretou a terceira prisão preventiva do empreiteiro por considerar significativos documentos da Suíça apresentados pela acusação, que demonstram a movimentação de contas da Odebrecht para ex-dirigentes da estatal.

O advogado de Marcelo Odebrecht, Narbor Bulhões,  argumentou que a decretação de nova prisão foi ato arbitrário do juiz Sergio Moro .

"O requerente pede socorro! A rigidez do sistema pede socorro! o Estado Democrático  de Direito pede socorro. E do Supremo Tribunal Federal espera-se a concessão de habeas corpus de ofício para cassar o terceiro mandado de prisão preventiva", disse Bulhões.

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF, Marcelo está envolvido diretamente no esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobras e atuava orientando as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.

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Na mesma decisão, Moro decretou a terceira prisão preventiva do empreiteiro por considerar significativos documentos da Suíça apresentados pela acusação, que demonstram a movimentação de contas da Odebrecht para ex-dirigentes da estatal.

O advogado de Marcelo Odebrecht, Narbor Bulhões,  argumentou que a decretação de nova prisão foi ato arbitrário do juiz Sergio Moro .

"O requerente pede socorro! A rigidez do sistema pede socorro! o Estado Democrático  de Direito pede socorro. E do Supremo Tribunal Federal espera-se a concessão de habeas corpus de ofício para cassar o terceiro mandado de prisão preventiva", disse Bulhões.

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPF, Marcelo está envolvido diretamente no esquema de pagamento de propina a ex-dirigentes da Petrobras e atuava orientando as atividades dos demais acusados ligados à empreiteira.

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