Defesa nega vínculo partidário de ex-diretor da CPTM
O advogado João Roberto Zaniboni disse que o engenheiro "é um técnico altamente capacitado, especialista no setor ferroviário"
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2013 às 11h20.
São Paulo - O criminalista Luiz Fernando Pacheco, que defende o engenheiro João Roberto Zaniboni, informou que o ex-diretor de operações e manutenção da CPTM não tem qualquer vínculo político partidário. "Zaniboni é um técnico altamente capacitado, especialista no setor ferroviário. Não é filiado a nenhum partido."
O advogado disse que os valores depositados na conta de Zaniboni tiveram origem em serviços de consultoria que ele prestou - antes mesmo de tomar posse no cargo de direção da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - para Arthur Gomes Teixeira e Sérgio Meira Teixeira, ambos apontados pelo Ministério Público como lobistas da Alstom .
Pacheco informou que o ex-diretor da CPTM não tem cópia dos contratos de consultoria. "Não tem contrato", disse o criminalista. Ao Ministério Público, o próprio Zaniboni admitiu que não tem cópias da consultoria.
Convocado para depor perante a Controladoria-Geral da Administração (CGA) do governo Geraldo Alckmin, o engenheiro não compareceu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O criminalista Luiz Fernando Pacheco, que defende o engenheiro João Roberto Zaniboni, informou que o ex-diretor de operações e manutenção da CPTM não tem qualquer vínculo político partidário. "Zaniboni é um técnico altamente capacitado, especialista no setor ferroviário. Não é filiado a nenhum partido."
O advogado disse que os valores depositados na conta de Zaniboni tiveram origem em serviços de consultoria que ele prestou - antes mesmo de tomar posse no cargo de direção da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - para Arthur Gomes Teixeira e Sérgio Meira Teixeira, ambos apontados pelo Ministério Público como lobistas da Alstom .
Pacheco informou que o ex-diretor da CPTM não tem cópia dos contratos de consultoria. "Não tem contrato", disse o criminalista. Ao Ministério Público, o próprio Zaniboni admitiu que não tem cópias da consultoria.
Convocado para depor perante a Controladoria-Geral da Administração (CGA) do governo Geraldo Alckmin, o engenheiro não compareceu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.