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Debate da Reforma Tributária deve ser prioridade no 2º turno

Presidente da ABIT diz que a combinação juros altos e câmbio valorizado é muito negativa para o Brasil

Impostômetro: nenhum candidato fala em reduzir a carga tributária (.)

Impostômetro: nenhum candidato fala em reduzir a carga tributária (.)

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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2010 às 22h34.

São Paulo - Uma Reforma Tributária é complexa porque envolve os estados, mas o tema precisa ser debatido no segundo turno pelos candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).

A análise é do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT), Aguinaldo Diniz Filho, que participou neste domingo do programa "Momento da Economia", na Rádio EXAME. "Nós temos que discutir a competitividade do País. O famoso Custo Brasil precisa ser debatido para que a gente possa crescer mais e gerar renda e emprego."

O empresário afirma que o futuro presidente precisará aproveitar o "período mágico dos primeiros 100 dias" para discutir as reformas tributária, trabalhista e política. Aguinaldo Diniz Filho disse também que a combinação juros altos e câmbio valorizado é muito negativa para o Brasil.

Na entrevista, o presidente da ABIT falou ainda sobre o papel do BNDES na economia, que tem gerado muita polêmica.
 

Clique na imagem para ouvir o programa "Momento da Economia" 

   

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