Data de depoimento de Vaccari causa bate-boca na Câmara
A data do depoimento do tesoureiro nacional do PT à CPI da Petrobras causou bate-boca entre deputados na Câmara
Da Redação
Publicado em 31 de março de 2015 às 19h58.
Brasília - A data do depoimento do tesoureiro nacional do PT , João Vaccari Neto, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras na Câmara causou nesta terça-feira, 31, bate-boca entre deputados governistas e oposicionistas.
A proposta do primeiro-vice-presidente da CPI, Antônio Imbassahy (PSDB-BA), de ouvir Vaccari Neto no dia 9 motivou a reação dos petistas.
Imbassahy presidiu a sessão desta terça, já que o presidente Hugo Motta (PMDB-PB) está na Itália em viagem pessoal.
Marcada para o dia 23, uma vez que o presidente tem poder para decidir sobre o calendário de forma monocrática, a data ainda será discutida com Motta quando ele retornar ao País, no dia 7.
Para o relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ), a "pressa" do primeiro-vice-presidente da CPI da Petrobras para convocar o tesoureiro nacional do PT se deve às manifestações contra o governo marcadas para o dia 12 em todo o Brasil.
"Acho que o atropelo é para obedecer a uma lógica política. Essa CPI, com objetivo de investigar, não pode se submeter a pautas externas. Essa modificação, ao meu ver, obedece a essa lógica", afirmou.
Sérgio disse que havia combinado com o presidente da CPI, por mensagem de celular na noite desta segunda-feira, 30, que Vaccari Neto viria em 23 de abril. Num primeiro momento, a assessoria de Motta confirmou o dia, mas depois recuou.
Pelo calendário apresentado por Imbassahy, o empresário Augusto Mendonça, do Grupo Toyo Setal, será ouvido no dia 14.
O relator da CPI tentou inverter as datas, mas não obteve sucesso. No dia 7, será tomado o depoimento do novo diretor de Gás e Energia da Petrobras, Hugo Repsold.
Brasília - A data do depoimento do tesoureiro nacional do PT , João Vaccari Neto, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras na Câmara causou nesta terça-feira, 31, bate-boca entre deputados governistas e oposicionistas.
A proposta do primeiro-vice-presidente da CPI, Antônio Imbassahy (PSDB-BA), de ouvir Vaccari Neto no dia 9 motivou a reação dos petistas.
Imbassahy presidiu a sessão desta terça, já que o presidente Hugo Motta (PMDB-PB) está na Itália em viagem pessoal.
Marcada para o dia 23, uma vez que o presidente tem poder para decidir sobre o calendário de forma monocrática, a data ainda será discutida com Motta quando ele retornar ao País, no dia 7.
Para o relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ), a "pressa" do primeiro-vice-presidente da CPI da Petrobras para convocar o tesoureiro nacional do PT se deve às manifestações contra o governo marcadas para o dia 12 em todo o Brasil.
"Acho que o atropelo é para obedecer a uma lógica política. Essa CPI, com objetivo de investigar, não pode se submeter a pautas externas. Essa modificação, ao meu ver, obedece a essa lógica", afirmou.
Sérgio disse que havia combinado com o presidente da CPI, por mensagem de celular na noite desta segunda-feira, 30, que Vaccari Neto viria em 23 de abril. Num primeiro momento, a assessoria de Motta confirmou o dia, mas depois recuou.
Pelo calendário apresentado por Imbassahy, o empresário Augusto Mendonça, do Grupo Toyo Setal, será ouvido no dia 14.
O relator da CPI tentou inverter as datas, mas não obteve sucesso. No dia 7, será tomado o depoimento do novo diretor de Gás e Energia da Petrobras, Hugo Repsold.