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ÀS SETE - Temer e Alckmin devem se reunir nos próximos dias para discutir uma possível aliança entre MDB e PSDB na eleição presidencial deste ano

Temer e Alckmin: os dois políticos podem se unir para o pleito de outubro (Marcos Corrêa/PR/Agência Brasil/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2018 às 06h55.

Última atualização em 7 de maio de 2018 às 07h06.

Temer e Alckmin discutem aliança

O presidente Michel Temer (PMDB) e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) devem se reunir nos próximos dias para discutir uma possível aliança entre MDB e PSDB na eleição presidencial, segundo o jornal Valor. O encontro ainda não tem data marcada, mas deve acontecer nos próximos dias. Temer tem agenda nesta segunda-feira na capital paulista, onde participa de evento da Associação Paulista de Supermercados (Apas). Os dois políticos tentam alavancar suas candidaturas à Presidência da República, que a cinco meses das eleições apresentam baixos índices de intenção de voto, segundo as pesquisas. Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, ambos falaram por telefone na última quinta-feira, quando decidiram se encontrar. Temer tem admitido, a aliados, que deve desistir de se candidatar para apoiar um nome de centro.

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As contas de Paulo Preto na Suíça

Paulo Vieira de Souza, ex-diretor de engenharia da Dersa, a companhia responsável pela obras rodoviárias em São Paulo, e apontado como operador do PSDB, abriu em 2007 qautro contas na Suíça, revela o jornal Folha de S. Paulo. Entre 2007 e 2009, durante o governo de José Serra, as contas receberam “numerosas entradas de fundos”, segundo comunicado do Ministério Público suíço. As quatro contas tinha, segundo a Folha, 34 milhões de dólares quanto Souza, conhecido como Paulo Preto, transferiu os recursos da Suíça para as Bahamas, em 2017. O operador foi preso em abril pela Operação Lava-Jato em São Paulo acusado de ter desviado 7,7 milhões de reais nas obras do Rodoanel Sul. Ele nega as irregularidades.

Morte de delegado no Maranhão

O governo do Maranhão informou neste domingo, em nota, que os três suspeitos do assassinato do delegado federal Davi Farias de Aragão, ocorrido na noite de sábado, são membros de uma facção criminosa que atua na região metropolitana de São Luís. Um deles, Wanderson Baldez Costa, 20 anos, de acordo com o governo, foi preso e confessou o crime após dar entrada em um hospital da região. Os outros dois envolvidos, identificados como Davi Costa Martins, apelidado de “Olhão”, e Leandro ainda estão sendo procurados. Davi Aragão foi morto após travar uma luta corporal com os três homens, que invadiram sua residência. Ele estava há 36 anos na Polícia Federal e comandava a Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários.

Irã ameaça Trump

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, fez um alerta neste domingo aos Estados Unidos de que terão um “arrependimento histórico” caso abandonem o acordo nuclear com o país, como o presidente Donald Trump vem ameaçando fazer nas últimas semanas. “Se optarem por sair do acordo nuclear, eles logo perceberão que essa decisão será um arrependimento histórico para eles”, afirmou Rouhani durante discurso. O presidente afirmou aos iranianos “que nada mudará nas nossas vidas na semana que vem”, mesmo que o acordo seja desfeito. O prazo definido por Trump apra tomar uma decisão sobre o acordo firmado em 2015 termina no próximo sábado, dia 12.

Buffett “semi-aposentado”

No encontro anual de acionistas de sua empresa, a Berkshire Hathaway, o investidor Warren Buffett voltou a responder perguntas sobre sua sucessão. Buffett afirmou que quatro executivos – Greg Abel, Ajit Jain, Ted Weschler e Todd Combs – já estão tomando boa parte das decisões do dia-a-dia. Buffett, 87 anos, segue como presidente do conselho, presidente executivo e diretor de investimentos, mas afirmou que a melhor definição para seu momento de carreira seria “semi-aposentado”. A declaração trouxe uma nova onda de especulações sobre a sucessão do mais iconônico investidor americano, que desde 1964 consegue dar a seus acionistas retornos anuais de 20%, o dobro do índicde S&P 500, que reúne as maiores empresas dos Estados Unidos.

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