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Cunha rebate Chinaglia sobre atuação de Temer

O líder do PMDB disse que era "absurda", "desrespeitosa" e "grosseira" a citação de Chinaglia

Cunha: PT e PMDB vem protagonizando nos últimos dias sucessivas trocas de acusações (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2015 às 12h19.

Brasília - O líder do PMDB e candidato à presidência da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (RJ), voltou à carga no Twitter onde rebateu as críticas de seu oponente, Arlindo Chinaglia (PT-SP), à atuação do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), na campanha do peemedebista. Cunha disse que era "absurda", "desrespeitosa" e "grosseira" a citação de Chinaglia.

"Tenho certeza que, assim como eu, Michel deve estar arrependido de um dia ter ajudado esse cidadão a ser presidente da Câmara", escreveu Cunha se referindo à primeira eleição de Chinaglia para a presidência da Casa. O petista comandou a Câmara entre 2007 e 2009.

Nesta quinta-feira, 22, Chinaglia respondeu às críticas do adversário, que vem reclamando da interferência de membros do governo na disputa.

"Você acha normal um vice-presidente da República apoiar uma candidatura?", indagou.

No comentário, Cunha lembrou que Temer é presidente nacional do PMDB há 13 anos e atualmente vice-presidente "sem qualquer poder de nomear ou influenciar qualquer coisa".

"Michel não tem caneta, nem tinta e apenas exerceu o seu legítimo direito de opinar partidariamente. Se todos do PT só fizessem isso, ninguém reclamaria", emendou.

O deputado insistiu que Temer fez apenas uma "manifestação partidária", diferentemente dos ministros "que tentam forçar a votarem".

PT e PMDB vem protagonizando nos últimos dias sucessivas trocas de acusações. Enquanto Cunha diz ser vítima de "alopragem" e da pressão de ministros sobre suas bancadas, os petistas alegam que os membros do Executivo agem como militantes e negam que o governo esteja oferecendo cargos para conquistar votos para Chinaglia.

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"Tenho certeza que, assim como eu, Michel deve estar arrependido de um dia ter ajudado esse cidadão a ser presidente da Câmara", escreveu Cunha se referindo à primeira eleição de Chinaglia para a presidência da Casa. O petista comandou a Câmara entre 2007 e 2009.

Nesta quinta-feira, 22, Chinaglia respondeu às críticas do adversário, que vem reclamando da interferência de membros do governo na disputa.

"Você acha normal um vice-presidente da República apoiar uma candidatura?", indagou.

No comentário, Cunha lembrou que Temer é presidente nacional do PMDB há 13 anos e atualmente vice-presidente "sem qualquer poder de nomear ou influenciar qualquer coisa".

"Michel não tem caneta, nem tinta e apenas exerceu o seu legítimo direito de opinar partidariamente. Se todos do PT só fizessem isso, ninguém reclamaria", emendou.

O deputado insistiu que Temer fez apenas uma "manifestação partidária", diferentemente dos ministros "que tentam forçar a votarem".

PT e PMDB vem protagonizando nos últimos dias sucessivas trocas de acusações. Enquanto Cunha diz ser vítima de "alopragem" e da pressão de ministros sobre suas bancadas, os petistas alegam que os membros do Executivo agem como militantes e negam que o governo esteja oferecendo cargos para conquistar votos para Chinaglia.

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