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Cubanos são minoria entre desistentes do Mais Médicos

Entre cerca de 1.500 profissionais brasileiros que aderiram à iniciativa, 131 deixaram o programa (índice de 0,1%); cubanos desistentes são 14 (índice de 0,1%)

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 14h27.

Brasília -O ministro da Saúde , Arthur Chioro, disse hoje (6) que, dos cerca de 11 mil profissionais cubanos ligados ao Mais Médicos , 14 deixaram o programa (índice de desistência de 0,1%).

Já entre os cerca de 1.500 profissionais brasileiros que aderiram à iniciativa, 131 deixaram o programa (índice de desistência de 8,4%).

Durante audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Chioro argumentou que a maioria dos brasileiros que saíram do Mais Médicos o fez em razão do surgimento de vagas em programas de residência.

O ministro lembrou que o programa atingiu, em março deste ano, a meta de 14 mil médicos em atuação em todo o país. Segundo ele, os índices de desligamento são baixos em relação ao total de profissionais ligados ao programa.

Ainda durante a audiência, ele lembrou que o convênio com Cuba é estabelecido por meio de um termo de cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). “Nossa relação se dá exclusivamente com a Opas e não com o governo cubano”, disse. “Esses médicos cubanos continuam mantendo vínculo com o governo cubano”, completou.

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Já entre os cerca de 1.500 profissionais brasileiros que aderiram à iniciativa, 131 deixaram o programa (índice de desistência de 8,4%).

Durante audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Chioro argumentou que a maioria dos brasileiros que saíram do Mais Médicos o fez em razão do surgimento de vagas em programas de residência.

O ministro lembrou que o programa atingiu, em março deste ano, a meta de 14 mil médicos em atuação em todo o país. Segundo ele, os índices de desligamento são baixos em relação ao total de profissionais ligados ao programa.

Ainda durante a audiência, ele lembrou que o convênio com Cuba é estabelecido por meio de um termo de cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). “Nossa relação se dá exclusivamente com a Opas e não com o governo cubano”, disse. “Esses médicos cubanos continuam mantendo vínculo com o governo cubano”, completou.

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