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Cubano que pedir asilo no meu governo vai ter, diz Bolsonaro

Presidente eleito comparou a atuação dos médicos cubanos no programa Mais Médicos a trabalho escravo

Jair Bolsonaro: presidente eleito também disse que até o fim do mês deve ter definidos todos os nomes do primeiro escalão de seu governo (Adriano Machado/Reuters)

Jair Bolsonaro: presidente eleito também disse que até o fim do mês deve ter definidos todos os nomes do primeiro escalão de seu governo (Adriano Machado/Reuters)

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Reuters

Publicado em 14 de novembro de 2018 às 17h47.

Última atualização em 14 de novembro de 2018 às 19h25.

Brasília - O presidente eleito Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 14, que, quando ele assumir o governo, os cubanos que pedirem asilo ao Brasil receberão esse status e comparou a atuação dos médicos cubanos no programa Mais Médicos a trabalho escravo.

Após as declarações do presidente eleito e de critérios que ele estabeleceu para dar continuidade ao programa, Cuba decidiu solicitar o retorno dos mais de 11 mil médicos cubanos que trabalham atualmente no Brasil.

Em entrevista coletiva ao lado do futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, anunciado pelo presidente eleito nesta quarta, Bolsonaro disse ainda que pretende até o final deste mês ter definidos todos os nomes do primeiro escalão de seu governo.

 

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