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Cruz Vermelha capacita voluntários para combater Aedes

Os voluntários serão instruídos sobre questões epidemiológicas, visitas domiciliares, eliminação de focos e maneiras de orientar a população

Combate ao Aedes: os voluntários serão instruídos sobre questões epidemiológicas, visitas domiciliares, eliminação de focos e maneiras de orientar a população (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2016 às 16h13.

A Cruz Vermelha Brasileira realiza nesta semana uma capacitação para padronizar o trabalho de combate ao Aedes aegypti feito por voluntários em todas a filiais do país.

Cerca de 40 representantes de filiais estaduais e municipais da entidade estarão até sábado  (21) na sede do órgão, no centro do Rio de Janeiro.

Os voluntários serão instruídos sobre questões epidemiológicas, visitas domiciliares, eliminação de focos e maneiras de orientar a população a manter vigilância constante contra a proliferação do mosquito.

Quando voltarem a suas unidades de origem, eles atuarão como multiplicadores passando adiante as orientações.

Coordenadora do projeto Zika da Cruz Vermelha Brasileira, Rosana Ribeiro esclareceu que o projeto está pronto para ser implementado há mais tempo, mas dependia de recursos que vieram por meio de doações de outros países à Cruz Vermelha Internacional.

"As ações estavam sendo feitas pelas filiais isoladamente. Já temos um trabalho com ações contra o mosquito, mas estamos padronizando as filiais para trabalhar no projeto específico", acrescentou a coordenadora.

Um dos focos do trabalho é orientar a população e retornar às casas para conferir se o combate continua sendo feito.

"Não vamos trabalhar com fumacê. Vamos eliminar sujeira, acúmulo de lixo nos quintais e nas ruas. E focar em grupos específicos, como gestantes, crianças".

A Cruz Vermelha também montou um gabinete de crise para monitorar o trabalho realizado pelas filiais, que têm entre 80 e 100 voluntários cada uma. Durante os jogos olímpicos e paralímpicos, o planejamento é fazer a distribuição de material informativo nos locais de competição.

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Os voluntários serão instruídos sobre questões epidemiológicas, visitas domiciliares, eliminação de focos e maneiras de orientar a população a manter vigilância constante contra a proliferação do mosquito.

Quando voltarem a suas unidades de origem, eles atuarão como multiplicadores passando adiante as orientações.

Coordenadora do projeto Zika da Cruz Vermelha Brasileira, Rosana Ribeiro esclareceu que o projeto está pronto para ser implementado há mais tempo, mas dependia de recursos que vieram por meio de doações de outros países à Cruz Vermelha Internacional.

"As ações estavam sendo feitas pelas filiais isoladamente. Já temos um trabalho com ações contra o mosquito, mas estamos padronizando as filiais para trabalhar no projeto específico", acrescentou a coordenadora.

Um dos focos do trabalho é orientar a população e retornar às casas para conferir se o combate continua sendo feito.

"Não vamos trabalhar com fumacê. Vamos eliminar sujeira, acúmulo de lixo nos quintais e nas ruas. E focar em grupos específicos, como gestantes, crianças".

A Cruz Vermelha também montou um gabinete de crise para monitorar o trabalho realizado pelas filiais, que têm entre 80 e 100 voluntários cada uma. Durante os jogos olímpicos e paralímpicos, o planejamento é fazer a distribuição de material informativo nos locais de competição.

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