CPMI ouve quatro suspeitos de envolvimento com Cachoeira
O primeiro depoimento marcado é de Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer escutas clandestinas a mando de Cachoeira
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2012 às 08h41.
Brasília - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira pretende ouvir hoje (3) o depoimento de quatro pessoas suspeitas de envolvimento com a organização criminosa cujo comando é atribuido pela Polícia Federal (PF) ao empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O primeiro depoimento marcado é de Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer escutas clandestinas a mando de Cachoeira. Essas gravações, de acordo com investigações feitas pela PF, teriam auxiliado o empresário em negócios ilegais. Outro depoimento previsto é de Rosely Pantoja da Silva, sócia da Alberto e Pantoja Construções, apontada como uma das empresas de fachada de Cachoeira.
A CPMI também vai ouvir o depoimento de Ana Cardozo de Lorenzo, dona da Serpes Pesquisa de Opinião e Mercado. Essa empresa, segundo as investigações, foi contratada para prestar serviços à campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e é suspeita de ter recebido dois cheques, no valor R$ 56 mil, do esquema de Cachoeira, por meio da Alberto & Pantoja.
O último depoimento previsto é de Edivaldo Cardoso, ex-presidente do Departamento de Trânsito (Detran) de Goiás. Ele teria sido indicado ao cargo por Cachoeira e foi flagrado em gravações da PF acertando repasses de recursos do governo do estado para uma das empresas do empresário.
Brasília - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira pretende ouvir hoje (3) o depoimento de quatro pessoas suspeitas de envolvimento com a organização criminosa cujo comando é atribuido pela Polícia Federal (PF) ao empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
O primeiro depoimento marcado é de Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer escutas clandestinas a mando de Cachoeira. Essas gravações, de acordo com investigações feitas pela PF, teriam auxiliado o empresário em negócios ilegais. Outro depoimento previsto é de Rosely Pantoja da Silva, sócia da Alberto e Pantoja Construções, apontada como uma das empresas de fachada de Cachoeira.
A CPMI também vai ouvir o depoimento de Ana Cardozo de Lorenzo, dona da Serpes Pesquisa de Opinião e Mercado. Essa empresa, segundo as investigações, foi contratada para prestar serviços à campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e é suspeita de ter recebido dois cheques, no valor R$ 56 mil, do esquema de Cachoeira, por meio da Alberto & Pantoja.
O último depoimento previsto é de Edivaldo Cardoso, ex-presidente do Departamento de Trânsito (Detran) de Goiás. Ele teria sido indicado ao cargo por Cachoeira e foi flagrado em gravações da PF acertando repasses de recursos do governo do estado para uma das empresas do empresário.