CPI convocará irmão de Ronaldinho para depoimento
A Comissão Parlamentar de Inquérito vai investigar os repasses de R$ 5,7 milhões da Prefeitura e do Ministério da Justiça ao IRG, entre 2007 e 2010
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 20h02.
Porto Alegre - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar os contratos do Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG) com a Prefeitura foi instalada nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O vereador Pedro Ruas (PSOL), um dos 12 integrantes da comissão, apresentou requerimento para que Roberto Assis Moreira, irmão e empresário do craque do Flamengo, seja convocado a depor.
O vereador Mauro Pinheiro (PT), autor da proposta e presidente da CPI, disse que a Câmara pedirá à Justiça que Assis seja proibido de sair do País enquanto durar a investigação.
A CPI vai investigar os repasses de R$ 5,7 milhões da Prefeitura e do Ministério da Justiça ao IRG, entre 2007 e 2010, com o objetivo de oferecer atividades culturais e esportivas a crianças carentes. Os vereadores de oposição questionam os valores, que consideram muito altos para os serviços oferecidos, e também apontam falhas na prestação de contas.
Também querem explicações para cobranças de R$ 850 mil que a prefeitura faz do IRG. Em diferentes papeis, Assis aparece como presidente, tesoureiro e representante do conselho fiscal do instituto.
Porto Alegre - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar os contratos do Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG) com a Prefeitura foi instalada nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O vereador Pedro Ruas (PSOL), um dos 12 integrantes da comissão, apresentou requerimento para que Roberto Assis Moreira, irmão e empresário do craque do Flamengo, seja convocado a depor.
O vereador Mauro Pinheiro (PT), autor da proposta e presidente da CPI, disse que a Câmara pedirá à Justiça que Assis seja proibido de sair do País enquanto durar a investigação.
A CPI vai investigar os repasses de R$ 5,7 milhões da Prefeitura e do Ministério da Justiça ao IRG, entre 2007 e 2010, com o objetivo de oferecer atividades culturais e esportivas a crianças carentes. Os vereadores de oposição questionam os valores, que consideram muito altos para os serviços oferecidos, e também apontam falhas na prestação de contas.
Também querem explicações para cobranças de R$ 850 mil que a prefeitura faz do IRG. Em diferentes papeis, Assis aparece como presidente, tesoureiro e representante do conselho fiscal do instituto.