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Costa diz que nunca teve contato com Eduardo Cunha

Durante depoimento na CPI da Petrobras, Costa listou nomes de políticos do PP, PT, PSB, PSDB e PMDB, mas não incluiu o nome de Cunha nas "irregularidades"

CPI da Petrobras ouve ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2015 às 18h39.

Brasília - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras , Paulo Roberto Costa, disse que nunca teve contato com o presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O peemedebista é um dos políticos investigados na Operação Lava Jato .

Durante depoimento na CPI da Petrobras, Costa listou nomes de políticos do PP, PT, PSB, PSDB e PMDB, mas não incluiu o nome de Cunha no que chamou de "irregularidades".

Entre os nomes apresentados na delação premiada estão o do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney, do ex-deputado tucano Sérgio Guerra (que teria pedido R$ 10 milhões para não levar uma CPI adiante), do ex-ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-AL), do atual senador Fernando Bezerra (PSB) e dos petistas Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Cândido Vaccarezza.

No caso do senador do PSB, a acusação é que ele teria pedido dinheiro para a campanha de Eduardo Campos em 2010 ao governo de Pernambuco.

Questionado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Costa concordou que o financiamento privado de campanha precisaria acabar nas campanhas eleitorais. "Para passar o país a limpo, sim", respondeu.

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Entre os nomes apresentados na delação premiada estão o do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney, do ex-deputado tucano Sérgio Guerra (que teria pedido R$ 10 milhões para não levar uma CPI adiante), do ex-ministro Aguinaldo Ribeiro (PP-AL), do atual senador Fernando Bezerra (PSB) e dos petistas Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Cândido Vaccarezza.

No caso do senador do PSB, a acusação é que ele teria pedido dinheiro para a campanha de Eduardo Campos em 2010 ao governo de Pernambuco.

Questionado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), Costa concordou que o financiamento privado de campanha precisaria acabar nas campanhas eleitorais. "Para passar o país a limpo, sim", respondeu.

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