Construção civil e petroleiros de Paulínia-SP param
Apenas um grupo de 50 trabalhadores protestou em frente à refinaria. A paralisação, no entanto, não afetou a produção da Replan
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 16h28.
Campinas (SP) - Os cerca de 8 mil trabalhadores da construção civil e parte dos 1,1 mil petroleiros da Refinaria de Paulínia (Replan), em Paulínia, no nordeste de São Paulo, não entraram para trabalhar na manhã desta quinta-feira, Dia Nacional de Lutas, organizado pelas centrais sindicais .
O ato que seria promovido pelos sindicatos das duas categorias, às 7 horas, foi esvaziado por causa de uma decisão das empresas de ônibus que fazem o transporte dos trabalhadores de suspender os coletivos.
Apenas um grupo de 50 trabalhadores protestou em frente à refinaria. A paralisação, no entanto, não afetou a produção da Replan.
Em nota, a Petrobras anunciou que tomou as medidas necessárias para "garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado".
Campinas (SP) - Os cerca de 8 mil trabalhadores da construção civil e parte dos 1,1 mil petroleiros da Refinaria de Paulínia (Replan), em Paulínia, no nordeste de São Paulo, não entraram para trabalhar na manhã desta quinta-feira, Dia Nacional de Lutas, organizado pelas centrais sindicais .
O ato que seria promovido pelos sindicatos das duas categorias, às 7 horas, foi esvaziado por causa de uma decisão das empresas de ônibus que fazem o transporte dos trabalhadores de suspender os coletivos.
Apenas um grupo de 50 trabalhadores protestou em frente à refinaria. A paralisação, no entanto, não afetou a produção da Replan.
Em nota, a Petrobras anunciou que tomou as medidas necessárias para "garantir a normalidade das operações da companhia, de modo a não haver prejuízo às atividades da empresa e ao abastecimento do mercado".