Conselho de Ética não notifica Cunha sobre prazo para defesa
Cunha, no entanto, não recebeu o funcionário do Conselho, sob o argumento de que estava em reunião
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2016 às 12h40.
O Conselho de Ética da Câmara tentou - sem sucesso - notificar, na manhã de hoje (3), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre o prazo de dez úteis dias para apresentação de sua defesa, tendo em vista a admissibilidade do processo por quebra de decoro parlamentar no colegiado por 11 votos a 10 essa semana.
Cunha, no entanto, não recebeu o funcionário do Conselho, sob o argumento de que estava em reunião.
Uma nova tentativa será feita na segunda-feira (7). Após três tentativas, a notificação será publicada no Diário Oficial da Câmara e o prazo começa a correr.
Na representação apresentada ao Conselho de Ética, os partidos PSOL e Rede se basearam em documento em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) atesta como verdadeiras as informações de que Cunha e familiares têm contas na Suíça e que, supostamente, teriam recebido dinheiro fruto do pagamento de propina em contratos da Petrobras investigados na Operação Lava Jato.
O Conselho de Ética da Câmara tentou - sem sucesso - notificar, na manhã de hoje (3), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre o prazo de dez úteis dias para apresentação de sua defesa, tendo em vista a admissibilidade do processo por quebra de decoro parlamentar no colegiado por 11 votos a 10 essa semana.
Cunha, no entanto, não recebeu o funcionário do Conselho, sob o argumento de que estava em reunião.
Uma nova tentativa será feita na segunda-feira (7). Após três tentativas, a notificação será publicada no Diário Oficial da Câmara e o prazo começa a correr.
Na representação apresentada ao Conselho de Ética, os partidos PSOL e Rede se basearam em documento em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) atesta como verdadeiras as informações de que Cunha e familiares têm contas na Suíça e que, supostamente, teriam recebido dinheiro fruto do pagamento de propina em contratos da Petrobras investigados na Operação Lava Jato.