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Congresso não deve votar veto do IR esta semana

A expectativa da equipe do governo é ganhar mais tempo e discutir a tabela na próxima semana, com a participação de lideranças da base aliada

Congresso: a discussão sobre o veto feito na tabela do IR tem dividido até o próprio PT (Jorge Silva/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2015 às 14h53.

Brasília - Integrantes do Palácio do Planalto trabalham com a possibilidade de o veto da presidente Dilma ao reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda não ser votado na sessão desta terça-feira, 3, no Congresso Nacional .

Segundo o Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou, a expectativa da equipe do governo é ganhar mais tempo e discutir a tabela na próxima semana, com a participação de lideranças da base aliada, que também deverão apresentar sugestões sobre o tema.

Esse entendimento deve ser passado por representantes do Executivo na reunião de líderes da base aliada que ocorre neste momento no Palácio do Planalto.

A discussão sobre o veto feito na tabela do IR tem dividido até o próprio PT, partido da presidente Dilma. Na última quinta-feira, 26, o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, defendeu que o veto fosse "reconsiderado".

Em dezembro do ano passado, o Congresso aprovou, com ajuda do PT, o reajuste de 6,5% na tabela do IR, mas a mudança foi vetada pela presidente, que defende um porcentual de no máximo 4,5%.

Na sessão desta terça-feira, 3, do Congresso, marcada para às 19h, consta como primeiro item o projeto de resolução que altera o procedimento de apreciação dos vetos presidenciais.

Na sequência, estão quatro vetos da presidente Dilma que tratam, respectivamente, sobre a jornada de trabalho do psicólogo; critérios de indexação dos contratos de refinanciamento da dívida celebrados entre a União, Estados, o Distrito Federal e municípios; destinação de veículos de transporte coletivo de passageiros objeto de pena de perdimento; e a organização da Seguridade Social, para reduzir a contribuição social do empregador e do empregado doméstico.

O último item da pauta é o projeto que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2015.

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Segundo o Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou, a expectativa da equipe do governo é ganhar mais tempo e discutir a tabela na próxima semana, com a participação de lideranças da base aliada, que também deverão apresentar sugestões sobre o tema.

Esse entendimento deve ser passado por representantes do Executivo na reunião de líderes da base aliada que ocorre neste momento no Palácio do Planalto.

A discussão sobre o veto feito na tabela do IR tem dividido até o próprio PT, partido da presidente Dilma. Na última quinta-feira, 26, o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, defendeu que o veto fosse "reconsiderado".

Em dezembro do ano passado, o Congresso aprovou, com ajuda do PT, o reajuste de 6,5% na tabela do IR, mas a mudança foi vetada pela presidente, que defende um porcentual de no máximo 4,5%.

Na sessão desta terça-feira, 3, do Congresso, marcada para às 19h, consta como primeiro item o projeto de resolução que altera o procedimento de apreciação dos vetos presidenciais.

Na sequência, estão quatro vetos da presidente Dilma que tratam, respectivamente, sobre a jornada de trabalho do psicólogo; critérios de indexação dos contratos de refinanciamento da dívida celebrados entre a União, Estados, o Distrito Federal e municípios; destinação de veículos de transporte coletivo de passageiros objeto de pena de perdimento; e a organização da Seguridade Social, para reduzir a contribuição social do empregador e do empregado doméstico.

O último item da pauta é o projeto que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2015.

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