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Condenado no mensalão é preso em operação da PF

De acordo com as investigações, operações financeiras suspeitas ligadas às organizações investigadas na operação Lava Jato superam o valor de R$ 10 bilhões

Enivaldo Quadrado: condenado ao cumprimento de penas alternativas no processo domensalão está entre os presos na operação Lava Jato (Ana Araujo/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2014 às 09h06.

São Paulo - O ex-sócio da operadora Bônus-Banval, Enivaldo Quadrado, condenado ao cumprimento de penas alternativas no processo do mensalão , está entre os presos na operação Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira, 17, pela Polícia Federal para desarticular uma rede de lavagem de dinheiro em seis Estados e no Distrito Federal.

De acordo com as investigações, operações financeiras suspeitas ligadas às organizações superam o valor de R$ 10 bilhões. Ao todo, a PF já cumpriu 24 mandados de prisão durante a Operação.

Entre os presos está o doleiro Carlos Habib Chater. Veículos de luxo também foram apreendidos, além de dinheiro em espécie - a quantia ainda não foi informada.

A Polícia Federal afirma que os envolvidos são responsáveis pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas ligadas a crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos e sonegação fiscal.

A PF teve acesso aos registros de comunicações de operações financeiras atípicas daqueles grupos, fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda.

Ao todo, no decorrer da operação, a PF vai cumprir 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades: Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), São Paulo (São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba), Distrito Federal (Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Balneário Camboriú), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Mato Grosso (Cuiabá).

A operação foi batizada de Lava-Jato porque um dos grupos investigados usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar o dinheiro resultado das operações fraudulentas.

Durante a ação, a PF vai cumprir também ordens de sequestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de contas e aplicações bancárias. A operação é coordenada pela PF do Paraná, que vai divulgar mais detalhes do caso ainda na tarde de hoje.

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De acordo com as investigações, operações financeiras suspeitas ligadas às organizações superam o valor de R$ 10 bilhões. Ao todo, a PF já cumpriu 24 mandados de prisão durante a Operação.

Entre os presos está o doleiro Carlos Habib Chater. Veículos de luxo também foram apreendidos, além de dinheiro em espécie - a quantia ainda não foi informada.

A Polícia Federal afirma que os envolvidos são responsáveis pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas ligadas a crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos e sonegação fiscal.

A PF teve acesso aos registros de comunicações de operações financeiras atípicas daqueles grupos, fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda.

Ao todo, no decorrer da operação, a PF vai cumprir 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades: Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), São Paulo (São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba), Distrito Federal (Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Balneário Camboriú), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Mato Grosso (Cuiabá).

A operação foi batizada de Lava-Jato porque um dos grupos investigados usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar o dinheiro resultado das operações fraudulentas.

Durante a ação, a PF vai cumprir também ordens de sequestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de contas e aplicações bancárias. A operação é coordenada pela PF do Paraná, que vai divulgar mais detalhes do caso ainda na tarde de hoje.

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