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Condenado na Lava Jato, Jorge Zelada deve continuar preso

Ao proferir a sentença, Moro incluiu novos fundamentos e justificou a manutenção da prisão preventiva decretada contra Zelada desde julho do ano passado

Sérgio Moro: ao proferir a sentença, juiz incluiu novos fundamentos e justificou a manutenção da prisão preventiva decretada contra Zelada desde julho do ano passado (Nacho Doce / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2016 às 20h13.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal ( STF ) decidiu, nesta terça-feira, 21, manter preso o ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada.

O executivo foi condenado na Lava Jato pelo juiz Sérgio Moro e recorreu ao STF para aguardar a decisão final sobre seu processo em liberdade.

Ele foi condenado a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro , evasão de divisas e associação criminosa.

Ao proferir a sentença, Moro incluiu novos fundamentos e justificou a manutenção da prisão preventiva decretada contra Zelada desde julho do ano passado.

Como o habeas corpus no Supremo tratava do decreto de prisão publicado antes da condenação e também da nova decisão de mantê-lo preso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia se manifestado para que o recurso fosse rejeitado.

A decisão foi tomada por unanimidade pela Segunda Turma do STF, que julga os processos da Lava Jato na Corte.

Zelada foi preso após tentar esconder propina no principado de Mônaco com o objetivo de impedir o bloqueio dos valores.

Segundo os investigadores, entre julho e agosto de 2014, após a deflagração da Lava Jato, o executivo transferiu da Suíça para uma nova conta no principado europeu cerca de R$ 25 milhões.

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Ele foi condenado a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro , evasão de divisas e associação criminosa.

Ao proferir a sentença, Moro incluiu novos fundamentos e justificou a manutenção da prisão preventiva decretada contra Zelada desde julho do ano passado.

Como o habeas corpus no Supremo tratava do decreto de prisão publicado antes da condenação e também da nova decisão de mantê-lo preso, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia se manifestado para que o recurso fosse rejeitado.

A decisão foi tomada por unanimidade pela Segunda Turma do STF, que julga os processos da Lava Jato na Corte.

Zelada foi preso após tentar esconder propina no principado de Mônaco com o objetivo de impedir o bloqueio dos valores.

Segundo os investigadores, entre julho e agosto de 2014, após a deflagração da Lava Jato, o executivo transferiu da Suíça para uma nova conta no principado europeu cerca de R$ 25 milhões.

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