Concluída operação para desencalhar navio
Embarcação estava, desde fevereiro, com cerca de um terço do casco submerso e teve barris de óleo saqueados e instrumentos de navegação danificados
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 17h07.
Rio de Janeiro – A Marinha e a Secretaria do Ambiente finalizam hoje uma operação destinada a desencalhar o navio Angra Star, parcialmente afundado na Baía de Guanabara.
De acordo com a Marinha, não há risco iminente de desastre ambiental, porque foram retirados o óleo combustível, lubrificantes e resíduos oleosos da embarcação. Hoje (27) foi feito um trabalho de reflutuação, que consiste em colocar a embarcação para flutuar novamente.
O próximo passo é a retirada do navio do local.
A embarcação estava, desde fevereiro, com cerca de um terço do casco submerso, sem tripulação, e teve barris de óleo saqueados e instrumentos de navegação danificados.
O furto de peças que mantém a estabilidade da embarcação causaram o afundamento, segundo a secretaria. No dia 9 de setembro, a empresa avisou a Capitania dos Portos que o navio corria risco de naufragar.
Foi aberto inquérito para apurar as causas do encalhe. A previsão de conclusão do inquérito é 90 dias.
A Marinha informou que a prorietária do Angra Star, Frota Oceânica e Amazônica S/A, tem mais três navios na Baía de Guanabara: Rio, Jari e Recife, todos em situação semelhante de abandono, possivelmente em função de litígio entre o armador e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).
Após uma inspeção no navio Rio, que também está encalhado, a Capitania dos Portos constatou que a embarcação não apresenta risco iminente de afundamento. Os navios Jari e Recife estão atracados, sem risco de acidentes.
Segundo a Marinha, existem 51 cascos abandonados ao redor da Ilha de Conceição, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, que estão sendo retirados em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente. Do total, 31 foram leiloados e os futuros donos têm a obrigação de removê-los.
O restante será leiloado em outubro.
Rio de Janeiro – A Marinha e a Secretaria do Ambiente finalizam hoje uma operação destinada a desencalhar o navio Angra Star, parcialmente afundado na Baía de Guanabara.
De acordo com a Marinha, não há risco iminente de desastre ambiental, porque foram retirados o óleo combustível, lubrificantes e resíduos oleosos da embarcação. Hoje (27) foi feito um trabalho de reflutuação, que consiste em colocar a embarcação para flutuar novamente.
O próximo passo é a retirada do navio do local.
A embarcação estava, desde fevereiro, com cerca de um terço do casco submerso, sem tripulação, e teve barris de óleo saqueados e instrumentos de navegação danificados.
O furto de peças que mantém a estabilidade da embarcação causaram o afundamento, segundo a secretaria. No dia 9 de setembro, a empresa avisou a Capitania dos Portos que o navio corria risco de naufragar.
Foi aberto inquérito para apurar as causas do encalhe. A previsão de conclusão do inquérito é 90 dias.
A Marinha informou que a prorietária do Angra Star, Frota Oceânica e Amazônica S/A, tem mais três navios na Baía de Guanabara: Rio, Jari e Recife, todos em situação semelhante de abandono, possivelmente em função de litígio entre o armador e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).
Após uma inspeção no navio Rio, que também está encalhado, a Capitania dos Portos constatou que a embarcação não apresenta risco iminente de afundamento. Os navios Jari e Recife estão atracados, sem risco de acidentes.
Segundo a Marinha, existem 51 cascos abandonados ao redor da Ilha de Conceição, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, que estão sendo retirados em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente. Do total, 31 foram leiloados e os futuros donos têm a obrigação de removê-los.
O restante será leiloado em outubro.