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Comissão aprova projeto que autoriza venda de emagrecedores

Segundo emenda apresentada ao projeto, os medicamentos com essas substância deverão ser classificados como de "tarja preta"

Remédios para emagrecer: texto segue para avaliação no plenário do Senado (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 17h00.

A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado aprovou nesta terça-feira, 16, um projeto de lei que autoriza a produção e venda de remédios para emagrecer que contenham as substâncias sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

O texto segue para avaliação no plenário do Senado.

Segundo emenda apresentada ao projeto, os medicamentos com essas substância deverão ser classificados como de "tarja preta" e a compra só poderá ser feita mediante a apresentação de uma receita médica especial, que ficará retida com o farmacêutico.

A comercialização desse tipo de medicamento já estava regulamentada no Brasil por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), que definia normas como a retenção de receita, a assinatura de um termo de responsabilidade pelo médico e de um termo de consentimento pelo paciente.

O projeto, no entanto, foi apresentado pelo deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) para garantir em lei a permissão de comercialização dos inibidores de apetite e evitar que a agência volte a retirar os produtos do mercado, como ocorreu em 2011, quando a Anvisa proibiu o uso das substâncias.

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O texto segue para avaliação no plenário do Senado.

Segundo emenda apresentada ao projeto, os medicamentos com essas substância deverão ser classificados como de "tarja preta" e a compra só poderá ser feita mediante a apresentação de uma receita médica especial, que ficará retida com o farmacêutico.

A comercialização desse tipo de medicamento já estava regulamentada no Brasil por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), que definia normas como a retenção de receita, a assinatura de um termo de responsabilidade pelo médico e de um termo de consentimento pelo paciente.

O projeto, no entanto, foi apresentado pelo deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) para garantir em lei a permissão de comercialização dos inibidores de apetite e evitar que a agência volte a retirar os produtos do mercado, como ocorreu em 2011, quando a Anvisa proibiu o uso das substâncias.

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