Com prisão revogada, cunhada de Vaccari deixa sede da PF
A cunhada do ex-tesoureiro do PT deixou a Custódia da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde estão concentrados os processos da Lava Jato
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2015 às 20h11.
São Paulo - A cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto deixou às 17h15 desta quinta-feira, 23, a Custódia da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde estão concentrados os processos da Operação Lava Jato .
Marice Corrêa de Lima estava presa desde sexta-feira, 17, depois de se entregar, ao chegar no Brasil, em retorno de uma viagem ao Panamá de dez dias.
A força-tarefa da Lava Jato suspeita que a cunhada "funcionava como uma auxiliar de João Vaccari Neto para operacionalizar a propina destina ao Partido dos Trabalhadores".
Na terça-feira, o juiz federal Sérgio Moro havia prorrogado por mais cinco dias a prisão cautelar de Marice. Nesta quinta-feira, 23, ele revogou o pedido, após constatação de que a cunhada não mentiu à Polícia Federal ao negar ter feito depósitos na conta da irmã e mulher de Vaccari, Giselda Corrêa de Lima, em março deste ano.
Marice deixou a sede da PF ao lado do criminalista Claudio Pimentel, que a defende. Ela não quis falar com a imprensa.
São Paulo - A cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto deixou às 17h15 desta quinta-feira, 23, a Custódia da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde estão concentrados os processos da Operação Lava Jato .
Marice Corrêa de Lima estava presa desde sexta-feira, 17, depois de se entregar, ao chegar no Brasil, em retorno de uma viagem ao Panamá de dez dias.
A força-tarefa da Lava Jato suspeita que a cunhada "funcionava como uma auxiliar de João Vaccari Neto para operacionalizar a propina destina ao Partido dos Trabalhadores".
Na terça-feira, o juiz federal Sérgio Moro havia prorrogado por mais cinco dias a prisão cautelar de Marice. Nesta quinta-feira, 23, ele revogou o pedido, após constatação de que a cunhada não mentiu à Polícia Federal ao negar ter feito depósitos na conta da irmã e mulher de Vaccari, Giselda Corrêa de Lima, em março deste ano.
Marice deixou a sede da PF ao lado do criminalista Claudio Pimentel, que a defende. Ela não quis falar com a imprensa.