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Com aerotrem, Levy Fidelix disputa pela 3ª vez a presidência

Indicado a vice na chapa é o militar reformado José Alves de Oliveira, também do PRTB. O partido não fez coligação com nenhuma legenda


	Levy Fidelix: ele concorre à presidência pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
 (Reprodução/YouTube)

Levy Fidelix: ele concorre à presidência pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (Reprodução/YouTube)

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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2014 às 13h39.

Brasília - Na terceira disputa à Presidência da República, o mineiro Levy Fidelix, 62 anos, concorre pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), do qual é um dos fundadores. Fidelix concorreu ao cargo nas eleições de 2010 e de 1994.

O indicado a vice na chapa é o militar reformado José Alves de Oliveira, também do PRTB. O partido não fez coligação com nenhuma legenda.

Antes de criar o PRTB, Fidelix participou da fundação do Partido Liberal (PL), em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo estado de São Paulo. Depois, migrou para o Partido Trabalhista Renovador (PTR), quando também concorreu a um mandato de deputado federal, no início dos anos 90.

Apresentador de televisão, professor universitário e publicitário, Fidelix já concorreu três vezes à prefeitura da capital paulista e duas vezes ao governo do estado.

Uma das bandeiras do candidato é a implantação do aerotrem, apontado como solução para desafogar o trânsito nas principais capitais brasileiras. De acordo com o projeto, o veículo, semelhante a um metrô de superfície, será movido por condutores magnéticos.

No programa de governo, Fidelix apresenta dez propostas. Uma delas prevê que toda criança, ao nascer, tenha uma caderneta de poupança no valor de quatro salários mínimos, que será resgatado quando o beneficiado completar 21 anos de idade.

Entre outros projetos, está o repasse de parte dos recursos com a exploração do petróleo do pré-sal para a ampliação dos postos de saúde e prontos-socorros e a informatização do ensino.

As propostas também incluem a criação de um banco para financiar a entrada no mercado de jovens recém-formados – por exemplo, na abertura de um escritório de advocacia ou de uma empresa de engenharia –, além da construção de presídios de segurança máxima em ilhas e navios.

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