CNMP abre processo para investigar promotora do DF
Márcia Corrêa é responsável pelos pedidos de quebra de sigilo telefônico para apurar suspeita de que José Dirceu teria usado telefone de dentro da Papuda
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2014 às 21h36.
Brasília - O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) abriu processo para investigar a promotora do Distrito Federal Márcia Milhomens Corrêa.
Ela é responsável pelos pedidos de quebra de sigilo telefônico para apurar a suspeita de que o ex-ministro José Dirceu teria usado telefone de dentro do presídio da Papuda, em Brasília.
A abertura do processo decorre do pedido de investigação protocolado pela Advocacia - Geral da União (AGU). O pedido de quebra de sigilo de autoria da promotora, conforme integrantes do governo, atingiria inclusive números do Palácio do Planalto. A suspeita de uso de celular foi investigada pela administração do presídio.
A conclusão foi de que a suspeita era infundada. Apesar disso, uma investigação foi aberta em âmbito judicial. Enquanto não for concluída essa apuração, Dirceu não recebe autorização para trabalhar fora do presídio.
Brasília - O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) abriu processo para investigar a promotora do Distrito Federal Márcia Milhomens Corrêa.
Ela é responsável pelos pedidos de quebra de sigilo telefônico para apurar a suspeita de que o ex-ministro José Dirceu teria usado telefone de dentro do presídio da Papuda, em Brasília.
A abertura do processo decorre do pedido de investigação protocolado pela Advocacia - Geral da União (AGU). O pedido de quebra de sigilo de autoria da promotora, conforme integrantes do governo, atingiria inclusive números do Palácio do Planalto. A suspeita de uso de celular foi investigada pela administração do presídio.
A conclusão foi de que a suspeita era infundada. Apesar disso, uma investigação foi aberta em âmbito judicial. Enquanto não for concluída essa apuração, Dirceu não recebe autorização para trabalhar fora do presídio.