Clima no Complexo da Maré ainda é tenso
Pela manhã, o comércio, as escolas e as unidades de saúde funcionavam normalmente, mas com baixa frequência
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 15h02.
Rio de Janeiro – O clima hoje (26) na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio , ainda era de tensão entre os moradores após o tiroteio entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e traficantes da comunidade, que aconteceu na noite de segunda-feira (24) e que deixou nove mortos e seis feridos.
Pela manhã, o comércio, as escolas e as unidades de saúde funcionavam normalmente, mas com baixa frequência. A concessionária de energia elétrica Ligth informou que duas equipes trabalham na região para restabelecer o serviço que foi interrompido por danos causados durante a troca de tiros. Vários pontos da favela continuam sem luz.
Também houve tiroteio na manhã de ontem (25). Três pessoas seguem internadas no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB). Segundo a assessoria do HFB, o estado delas não é grave, mas ainda inspira cuidados. O hospital pediu que voluntários doem sangue, já que o estoque ficou reduzido, devido ao número de feridos no confronto.
A polícia continua com um veículo blindado dentro da comunidade. Homens da Polícia Militar e da Força Nacional de Segurança cercam os acessos ao Complexo da Maré. Cerca de 100 PMs passaram a madrugada na entrada da comunidade, na Avenida Brasil, para evitar protestos, fechamento da via e possíveis saques a motoristas.
Em fevereiro, após a ocupação das favelas de Manguinhos e Jacarezinho, a Secretaria de Segurança Pública do Rio chegou a anunciar que a próxima comunidade a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora seria a da Maré. No entanto, Cerro-Corá, no Cosme Velho, na Zona Sul, recebeu primeiro as forças de segurança pública.
Rio de Janeiro – O clima hoje (26) na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio , ainda era de tensão entre os moradores após o tiroteio entre policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e traficantes da comunidade, que aconteceu na noite de segunda-feira (24) e que deixou nove mortos e seis feridos.
Pela manhã, o comércio, as escolas e as unidades de saúde funcionavam normalmente, mas com baixa frequência. A concessionária de energia elétrica Ligth informou que duas equipes trabalham na região para restabelecer o serviço que foi interrompido por danos causados durante a troca de tiros. Vários pontos da favela continuam sem luz.
Também houve tiroteio na manhã de ontem (25). Três pessoas seguem internadas no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB). Segundo a assessoria do HFB, o estado delas não é grave, mas ainda inspira cuidados. O hospital pediu que voluntários doem sangue, já que o estoque ficou reduzido, devido ao número de feridos no confronto.
A polícia continua com um veículo blindado dentro da comunidade. Homens da Polícia Militar e da Força Nacional de Segurança cercam os acessos ao Complexo da Maré. Cerca de 100 PMs passaram a madrugada na entrada da comunidade, na Avenida Brasil, para evitar protestos, fechamento da via e possíveis saques a motoristas.
Em fevereiro, após a ocupação das favelas de Manguinhos e Jacarezinho, a Secretaria de Segurança Pública do Rio chegou a anunciar que a próxima comunidade a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora seria a da Maré. No entanto, Cerro-Corá, no Cosme Velho, na Zona Sul, recebeu primeiro as forças de segurança pública.