Cinegrafista ferido por rojão continua em estado grave
Ele foi ferido por um rojão de vara disparado durante um confronto entre policiais e manifestantes após um protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2014 às 11h38.
Rio de Janeiro - O cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, de 49 anos, continua internado em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Ferido por um rojão de vara disparado durante um confronto entre policiais e manifestantes após um protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio, anteontem, ele sofreu afundamento do crânio e está em coma induzido.
A polícia descartou que o rojão causador do ferimento tenha sido lançado por um policial, já que esse tipo de artefato não é usado pela PM. A pessoa que acendeu o rojão foi flagrada por imagens, mas está de costas.
Em outras imagens, é possível notar que o homem estava com o rosto coberto, como é habitual entre os manifestantes adeptos da tática black bloc. A polícia tenta identificar o rapaz para indiciá-lo pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio qualificado por uso de explosivo. Ele pode ser condenado a cerca de 30 anos de prisão.
Rio de Janeiro - O cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, de 49 anos, continua internado em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Ferido por um rojão de vara disparado durante um confronto entre policiais e manifestantes após um protesto contra o aumento da passagem de ônibus no Rio, anteontem, ele sofreu afundamento do crânio e está em coma induzido.
A polícia descartou que o rojão causador do ferimento tenha sido lançado por um policial, já que esse tipo de artefato não é usado pela PM. A pessoa que acendeu o rojão foi flagrada por imagens, mas está de costas.
Em outras imagens, é possível notar que o homem estava com o rosto coberto, como é habitual entre os manifestantes adeptos da tática black bloc. A polícia tenta identificar o rapaz para indiciá-lo pelos crimes de explosão e tentativa de homicídio qualificado por uso de explosivo. Ele pode ser condenado a cerca de 30 anos de prisão.