Cid irrita e líder do PMDB pede que ministro deixe cargo
O líder do PMDB na Câmara pediu que o ministro da Educação deixe o cargo, após Gomes dizer que prefere ser chamado de mal-educado do que de achacador
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2015 às 17h24.
Brasília - O líder do PMDB na Câmara dos Deputados , Leonardo Picciani (RJ), pediu nesta quarta-feira, 18, que o ministro da Educação, Cid Gomes, deixe o cargo.
O pedido de Picciani foi feito logo depois de Cid Gomes dizer em plenário e, apontando para o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que prefere ser chamado de mal-educado do que de achacador.
"Ou fica a base ou fica o ministro, não tem outra alternativa", concordou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Em seu discurso, Cid disse que deputados que fazem parte do governo deveriam ter posição de coerência ou que "então larguem o osso, saiam do governo".
"Aqui não temos base cega, temos base de apoio convicta", rebateu Picciani.
Antes de apontar a Cunha, Cid chegou a pedir desculpas e disse que não tinha a intenção de agredir ninguém, "muito menos a instituição", mas disse sentir muito se alguém se enxergava nessa condição e "vestisse a carapuça".
Parlamentares passaram a discursar contra o ministro. "Vossa excelência apontou o dedo para o presidente Eduardo Cunha e o ofendeu. Nós não aceitamos a opinião de Vossa Excelência", afirmou o líder do Solidariedade, Arthur Maia (SD-BA).
Brasília - O líder do PMDB na Câmara dos Deputados , Leonardo Picciani (RJ), pediu nesta quarta-feira, 18, que o ministro da Educação, Cid Gomes, deixe o cargo.
O pedido de Picciani foi feito logo depois de Cid Gomes dizer em plenário e, apontando para o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que prefere ser chamado de mal-educado do que de achacador.
"Ou fica a base ou fica o ministro, não tem outra alternativa", concordou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Em seu discurso, Cid disse que deputados que fazem parte do governo deveriam ter posição de coerência ou que "então larguem o osso, saiam do governo".
"Aqui não temos base cega, temos base de apoio convicta", rebateu Picciani.
Antes de apontar a Cunha, Cid chegou a pedir desculpas e disse que não tinha a intenção de agredir ninguém, "muito menos a instituição", mas disse sentir muito se alguém se enxergava nessa condição e "vestisse a carapuça".
Parlamentares passaram a discursar contra o ministro. "Vossa excelência apontou o dedo para o presidente Eduardo Cunha e o ofendeu. Nós não aceitamos a opinião de Vossa Excelência", afirmou o líder do Solidariedade, Arthur Maia (SD-BA).