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Chuva provoca cheia na Baixada Fluminense e região serrana

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia é que a chuva continue com menor intensidade


	Bombeiros trabalham em áreas afetadas pelas fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro: medida é para preparar a cidade para as chuvas de verão
 (Tânia Rêgo/ABr)

Bombeiros trabalham em áreas afetadas pelas fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro: medida é para preparar a cidade para as chuvas de verão (Tânia Rêgo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 13h03.

Rio de Janeiro – O município de Petrópolis, na região serrana do Rio, permanece em estado de atenção hoje (25) devido às chuvas que atingiram o município ontem.

O Rio Quitandinha, que corta a cidade, desencadeou o alerta, por causa do risco de cheia, mas nenhuma ocorrência foi registrada. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia é que a chuva continue com menor intensidade.

No próximo fim de semana, a Prefeitura de Petrópolis vai capacitar 30 agentes comunitários para atuar em um Núcleo Comunitário de Defesa Civil. Os participantes aprenderão a agir na prevenção de desastres causados pelas chuvas.

O governo municipal criará novos núcleos neste ano e capacitar 1,5 mil pessoas.

A medida é para preparar a cidade para as chuvas de verão. O município de Teresópolis, também na região serrana, participa do projeto e conta, atualmente, com 22 núcleos.

Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a defesa civil informou que o nível dos rios exige atenção. Na segunda quinzena de outubro terá início a instalação de 18 sistemas de alerta e alarme comunitário para chuvas e inundações. 

O secretário municipal de Defesa Civil, Marcello Silva da Costa, disse que o sistema será testado no próximo verão.

“Serão 18 estações de sirenes e cinco pluviométricas. As estações vão começar a ser instaladas na segunda semana de outubro. Na primeira quinzena de novembro serão submetidas a testes. Deverão estar prontas para o serviço no período crítico de chuva, que é no verão”, disse o secretário.

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