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Chuva forte ajuda Cantareira a subir pelo 2º dia consecutivo

Os demais sistemas hídricos de São Paulo também tiveram alta, com exceção do Rio Grande que registrou sua quinta queda seguida

Sistema Cantareira: a pluviometria do dia na região do Cantareira foi de 23,6 milímetros, o que fez o valor acumulado saltar para 46,8 mm (Divulgação / Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2015 às 10h35.

São Paulo - Após mais um dia de chuvas fortes, o nível do Sistema Cantareira aumentou pela segunda vez consecutiva, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) divulgado nesta terça-feira, 3.

Os demais sistemas hídricos de São Paulo também tiveram alta, com exceção do Rio Grande que registrou sua quinta queda seguida.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo , os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 16,4% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp.

O aumento é de 0,3 ponto porcentual. No dia anterior, o sistema, responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, estavam com 16,1%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi de 23,6 milímetros, o que fez o valor acumulado saltar para 46,8 mm.

O volume é três vezes mais do que o esperado, caso a média histórica de 5,3 mm, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, também registrou alta de 0,3 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,9, ante - 13,2% no dia anterior.

No terceiro índice, a variação positiva foi menor: 0,2 ponto. O sistema opera com 12,7%, contra 12,5% na segunda.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), subiu 1,7 ponto porcentual - o segundo aumento consecutivo. O manancial está com 80% do volume armazenado de água, ante 78,3% no dia anterior.

As chuvas também ajudaram o Alto Tietê, que atravessa crise severa, a subir pelo segundo dia. O sistema está com 14%. No dia anterior, o índice era de 13,8%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 3,1 pontos porcentuais. A alta fez o nível do manancial saltar de 60,6% para 63,7% após pluviometria de 91,6 mm em apenas três dias. Já o Rio Grande subiu 1,3 ponto porcentual e está com 89,5%.

Apesar de ter registrado chuvas de 15 mm, o Rio Claro foi o único a registrar baixa: 0,1 ponto. O manancial opera com 54%, contra 54,1% no dia anterior.

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São Paulo - Após mais um dia de chuvas fortes, o nível do Sistema Cantareira aumentou pela segunda vez consecutiva, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) divulgado nesta terça-feira, 3.

Os demais sistemas hídricos de São Paulo também tiveram alta, com exceção do Rio Grande que registrou sua quinta queda seguida.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo , os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 16,4% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp.

O aumento é de 0,3 ponto porcentual. No dia anterior, o sistema, responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, estavam com 16,1%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi de 23,6 milímetros, o que fez o valor acumulado saltar para 46,8 mm.

O volume é três vezes mais do que o esperado, caso a média histórica de 5,3 mm, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, também registrou alta de 0,3 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,9, ante - 13,2% no dia anterior.

No terceiro índice, a variação positiva foi menor: 0,2 ponto. O sistema opera com 12,7%, contra 12,5% na segunda.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), subiu 1,7 ponto porcentual - o segundo aumento consecutivo. O manancial está com 80% do volume armazenado de água, ante 78,3% no dia anterior.

As chuvas também ajudaram o Alto Tietê, que atravessa crise severa, a subir pelo segundo dia. O sistema está com 14%. No dia anterior, o índice era de 13,8%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 3,1 pontos porcentuais. A alta fez o nível do manancial saltar de 60,6% para 63,7% após pluviometria de 91,6 mm em apenas três dias. Já o Rio Grande subiu 1,3 ponto porcentual e está com 89,5%.

Apesar de ter registrado chuvas de 15 mm, o Rio Claro foi o único a registrar baixa: 0,1 ponto. O manancial opera com 54%, contra 54,1% no dia anterior.

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