Chefe da Unasul diz que Dilma é capaz de superar crise
Secretário-geral da Unasul destacou a honestidade e capacidade da presidente Dilma para fazer o país superar a crise
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 16h08.
Montevidéu - O secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ), o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, destacou nesta segunda-feira a "honestidade" da presidente Dilma Rousseff e afirmou que ela será capaz de levar o Brasil adiante.
"Temos absoluta confiança na capacidade, na idoneidade, na honestidade da presidente Dilma Rousseff , e eu não tenho nenhuma dúvida que ela vai conseguir levar o país adiante. Essas dificuldades são passageiras, e ela vai poder superá-las com suas capacidades", disse Samper à imprensa.
O chefe da Unasul falou sobre a crise política vivida pelo Brasil pouco antes de participar da reunião do Conselho Sul-Americano sobre o Problema Mundial das Drogas, realizada em Montevidéu.
Para ele, "a situação do Brasil não é muito diferente em relação ao ano passado, apesar de a economia não estar crescendo como antes".
"Uma coisa é um problema político com uma economia crescendo aos 6%. Outra é com uma economia crescendo a 1%", avaliou Samper, reiterando a confiança em Dilma.
Montevidéu - O secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ), o ex-presidente colombiano Ernesto Samper, destacou nesta segunda-feira a "honestidade" da presidente Dilma Rousseff e afirmou que ela será capaz de levar o Brasil adiante.
"Temos absoluta confiança na capacidade, na idoneidade, na honestidade da presidente Dilma Rousseff , e eu não tenho nenhuma dúvida que ela vai conseguir levar o país adiante. Essas dificuldades são passageiras, e ela vai poder superá-las com suas capacidades", disse Samper à imprensa.
O chefe da Unasul falou sobre a crise política vivida pelo Brasil pouco antes de participar da reunião do Conselho Sul-Americano sobre o Problema Mundial das Drogas, realizada em Montevidéu.
Para ele, "a situação do Brasil não é muito diferente em relação ao ano passado, apesar de a economia não estar crescendo como antes".
"Uma coisa é um problema político com uma economia crescendo aos 6%. Outra é com uma economia crescendo a 1%", avaliou Samper, reiterando a confiança em Dilma.