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Chanceler ainda não falou com Roma sobre Pizzolato

Luiz Alberto Figueiredo declarou que é cedo para comentar sobre as medidas que a Itália deve adotar sobre Henrique Pizzolato, condenado no caso do Mensalão

O embaixador Luiz Alberto Figueiredo: ainda é segunda-feira, ainda não foram feitas consultas com a Embaixada do Brasil em Roma sobre extradição, disse Figueiredo (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 12h21.

Brasília - O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo , declarou hoje, dia 18, à ANSA, que "é cedo para comentar" sobre as medidas que a Itália deve adotar sobre a fuga do ítalo-brasileiro Henrique Pizzolato, condenado por seu envolvimento no caso " Mensalão ".

"Ainda é segunda-feira, ainda não" foram feitas consultas com a Embaixada do Brasil em Roma para discutir um possível pedido de extradição às autoridades italianas, disse o ministro de Relações Exteriores.

"O tema está sendo acompanhado pelo Ministério da Justiça", apontou Figueiredo sobre a fuga do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a mais de 12 anos de prisão em regime fechado.

A Polícia Federal informou neste final de semana ter solicitado à Interpol, a polícia internacional, que inclua Pizzolato na "lista vermelha" de criminosos, o que permite que ele seja preso em qualquer lugar do mundo, menos na Itália, por conta da dupla-cidadania.

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"Ainda é segunda-feira, ainda não" foram feitas consultas com a Embaixada do Brasil em Roma para discutir um possível pedido de extradição às autoridades italianas, disse o ministro de Relações Exteriores.

"O tema está sendo acompanhado pelo Ministério da Justiça", apontou Figueiredo sobre a fuga do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a mais de 12 anos de prisão em regime fechado.

A Polícia Federal informou neste final de semana ter solicitado à Interpol, a polícia internacional, que inclua Pizzolato na "lista vermelha" de criminosos, o que permite que ele seja preso em qualquer lugar do mundo, menos na Itália, por conta da dupla-cidadania.

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