Chalita importa 'modo Paes' de gestão
Chalita cogita trazer Paes para divulgar aos paulistanos o "modo PMDB de governar" que, para ele, é um exemplo
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 15h37.
São Paulo - A gestão do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), será explorada como modelo a ser adotado em São Paulo pelo deputado federal e pré-candidato da legenda à Prefeitura, Gabriel Chalita. Ele aposta em reproduzir o bom relacionamento e as parcerias de Paes com o governo estadual e, sobretudo, com o federal, evidenciado na quarta-feira pelos elogios públicos da presidente da República, Dilma Rousseff, ao prefeito carioca - tido por ela como parceiro "extraordinário".
Chalita cogita trazer Paes para divulgar aos paulistanos o "modo PMDB de governar" que, para ele, é um exemplo. "O Paes é muito presente. Vinte minutos depois que aqueles prédios caíram no Rio ele já estava lá, explicando o que houve. Este é o modelo de prefeito que a gente busca", disse Chalita ao Estado, lembrando de forma indireta a recorrente crítica que faz ao prefeito Gilberto Kassab, que teria se afastado da Prefeitura para fundar o PSD.
Programas
O peemedebista quer "importar" programas desenvolvidos no Rio na gestão Paes e diz que está conhecendo ao menos três, nas áreas de saúde, trânsito e segurança. Dois têm parceria com a União: as Clínicas da Família - unidades de atendimento médico básico do Sistema Único de Saúde (SUS) -, que oferecem consultas e exames em bairros periféricos, e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), cuja estratégia de segurança de ocupação das favelas pela Polícia Militar e Forças Armadas é comandada pelo governador Sérgio Cabral (PMDB).
O pré-candidato diz que São Paulo precisa de uma central de inteligência de trânsito como o Centro de Operações Rio, por meio do qual técnicos monitoram o tráfego com câmeras. "A Companhia de Engenharia de Tráfego de SP usa equipamentos defasados." E defende que a Prefeitura aproveite a experiência com a iniciativa privada que Paes instituiu para revitalizar a zona portuária carioca numa Parceria Público Privada (PPP) aliada com Operação Urbana. "Acho que São Paulo pode fazer a mesma coisa com PPP no centro." As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
São Paulo - A gestão do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), será explorada como modelo a ser adotado em São Paulo pelo deputado federal e pré-candidato da legenda à Prefeitura, Gabriel Chalita. Ele aposta em reproduzir o bom relacionamento e as parcerias de Paes com o governo estadual e, sobretudo, com o federal, evidenciado na quarta-feira pelos elogios públicos da presidente da República, Dilma Rousseff, ao prefeito carioca - tido por ela como parceiro "extraordinário".
Chalita cogita trazer Paes para divulgar aos paulistanos o "modo PMDB de governar" que, para ele, é um exemplo. "O Paes é muito presente. Vinte minutos depois que aqueles prédios caíram no Rio ele já estava lá, explicando o que houve. Este é o modelo de prefeito que a gente busca", disse Chalita ao Estado, lembrando de forma indireta a recorrente crítica que faz ao prefeito Gilberto Kassab, que teria se afastado da Prefeitura para fundar o PSD.
Programas
O peemedebista quer "importar" programas desenvolvidos no Rio na gestão Paes e diz que está conhecendo ao menos três, nas áreas de saúde, trânsito e segurança. Dois têm parceria com a União: as Clínicas da Família - unidades de atendimento médico básico do Sistema Único de Saúde (SUS) -, que oferecem consultas e exames em bairros periféricos, e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), cuja estratégia de segurança de ocupação das favelas pela Polícia Militar e Forças Armadas é comandada pelo governador Sérgio Cabral (PMDB).
O pré-candidato diz que São Paulo precisa de uma central de inteligência de trânsito como o Centro de Operações Rio, por meio do qual técnicos monitoram o tráfego com câmeras. "A Companhia de Engenharia de Tráfego de SP usa equipamentos defasados." E defende que a Prefeitura aproveite a experiência com a iniciativa privada que Paes instituiu para revitalizar a zona portuária carioca numa Parceria Público Privada (PPP) aliada com Operação Urbana. "Acho que São Paulo pode fazer a mesma coisa com PPP no centro." As informações são do jornal O Estado de São Paulo.