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Cetesb vistoria campus da USP Leste

O resultado da inspeção será analisado na próxima semana pela diretoria do órgão ambiental, que definirá as medidas administrativas cabíveis

USP Leste: caso fique comprovado que a unidade de ensino não atendeu as exigências da agência ambiental, ela poderá ser multada (USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 19h36.

São Paulo – A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) fez hoje (4) uma vistoria no Campus Ermelino Matarazzo da Universidade de São Paulo (conhecido como USP Leste) para verificar se a instituição cumpriu as exigências que visam a sanar os problemas de contaminação por gás metano detectado no local.

“Os fiscais foram verificar se a universidade providenciou, entre outras medidas técnicas, a investigação detalhada e o desenvolvimento do plano de intervenção na área contaminada, a instalação de um sistema de extração de gases do subsolo e a remoção da terra depositada sem autorização na chamada área da chaminé”, disse em nota a Cetesb.

O resultado da inspeção será analisado na próxima semana pela diretoria do órgão ambiental, que definirá as medidas administrativas cabíveis. Caso fique comprovado que a unidade de ensino não atendeu as exigências da agência ambiental, ela poderá ser multada.

Em assembleia nesta sexta-feira, os estudantes decidiram manter a greve e a ocupação do prédio da administração, que ocorre desde ontem (3).

Eles cobram uma solução para o problema de contaminação do solo, que concentra gás metano proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê. Os alunos devem manter a ocupação ao menos até a próxima terça-feira (8), quando haverá uma reunião com a reitoria.

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“Os fiscais foram verificar se a universidade providenciou, entre outras medidas técnicas, a investigação detalhada e o desenvolvimento do plano de intervenção na área contaminada, a instalação de um sistema de extração de gases do subsolo e a remoção da terra depositada sem autorização na chamada área da chaminé”, disse em nota a Cetesb.

O resultado da inspeção será analisado na próxima semana pela diretoria do órgão ambiental, que definirá as medidas administrativas cabíveis. Caso fique comprovado que a unidade de ensino não atendeu as exigências da agência ambiental, ela poderá ser multada.

Em assembleia nesta sexta-feira, os estudantes decidiram manter a greve e a ocupação do prédio da administração, que ocorre desde ontem (3).

Eles cobram uma solução para o problema de contaminação do solo, que concentra gás metano proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê. Os alunos devem manter a ocupação ao menos até a próxima terça-feira (8), quando haverá uma reunião com a reitoria.

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